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PENTECOSTES

27/05/2012 por Rodrigo Cassio Rodrigues

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Qual o mistério que a Igreja celebra na festa de Pentecostes?

Na solenidade de Pentecostes a Igreja celebra o mistério da vinda do Espírito Santo.

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Por que se chama Pentecostes a festa da vinda do Espírito Santo?
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A festa da vinda do Espírito Santo chama-se Pentecostes, que quer dizer quinquagésimo dia, porque a vinda do Espírito Santo deu-se cinqüenta dias depois da Ressurreição de Jesus Cristo.
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Não era o Pentecostes também uma festa da Antiga Lei?
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O Pentecostes era também uma festa muito solene entre os hebreus e era figura daquela que hoje celebram os cristãos.
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Para que fim foi instituído o Pentecostes dos hebreus?
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O Pentecostes dos hebreus foi instituído como lembrança da entrega que Deus lhes fizera no monte Sinai, entre relâmpagos e trovões, da lei escrita em duas tábuas de pedra, cinquenta dias depois da primeira Páscoa, isto é, depois dos hebreus terem sido libertados da escravidão do Faraó.
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De que maneira se realizou no Pentecostes dos cristãos o que estava figurado no dos hebreus?
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O que estava figurado no Pentecostes dos hebreus realizou-se no dos cristãos quando o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos e os outros discípulos de Jesus Cristo, reunidos com a Virgem Maria em um mesmo lugar, e lhes imprimiu nos corações a Nova Lei, por meio do seu divino amor.
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Que sucedeu na descida do Espírito Santo?
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Na descida do Espírito Santo ouviu-se repentinamente um som do céu, como de vento impetuoso, e apareceram repartidas umas como línguas de fogo e pousaram sobre cada um dos que estavam reunidos.
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Que efeitos produziu nos Apóstolos a vinda do Espírito Santo? 
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O Espírito Santo, descendo sobre os Apóstolos, encheu-os de sabedoria, de força, de caridade e da abundância de todos os seus dons.
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Que há para admirar nos Apóstolos depois que os encheu o Espírito Santo? 
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Os Apóstolos, depois que ficaram cheios do Espírito Santo, de ignorantes que eram, começaram a entender os mais profundos mistérios e as Sagradas Escrituras; de tímidos tornaram-se corajosos para pregar a doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo: começaram a falar várias línguas e operaram grandes milagres.
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Qual foi o primeiro fruto da pregação dos Apóstolos, depois da vinda do Espírito Santo? 
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O primeiro fruto da pregação dos Apóstolos, depois da vinda do Espírito Santo, foi a conversão de três mil pessoas na pregação feita por São Pedro, no próprio dia de Pentecostes, conversão seguida logo depois de muitas outras.
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Foi o Espírito Santo enviado apenas aos Apóstolos? 
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O Espírito Santo não foi enviado apenas aos Apóstolos, mas também à Igreja e a todos os fiéis.
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Que opera o Espírito Santo na Igreja? 
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O Espírito Santo vivifica a Igreja, e A dirige por Sua perpétua assistência; e daí vem a força invencível que Ela tem nas perseguições; a vitória sobre os seus inimigos; a pureza da doutrina e o espírito de santidade que n’Ela se conserva no meio da corrupção do século.
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Quando recebem os fiéis o Espírito Santo?
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Os fieis recebem o Espírito Santo em todos os Sacramentos, e em especial na Confirmação e na Ordem.
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Que devemos fazer na festa de Pentecostes?
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Na festa de Pentecostes devemos fazer quatro coisas: 1ª adorar o Espírito Santo; 2ª pedir-Lhe que desça sobre nós e nos comunique Seus dons; 3ª receber dignamente os Santos Sacramentos; 4ª dar graças ao Divino Salvador por ter enviado o Espírito Santo, conforme prometera, e por ter assim consumado todos os mistérios e a grande obra do estabelecimento da Igreja.

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Fonte: Catecismo Maior de São Pio X.

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    Extra Ecclesiam nulla
    salus
    : Fora da Igreja não há
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    “Não há salvação fora da
    Igreja
    “. (São Cipriano)


    Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja
    Católica: “Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que
    mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem
    dúvida perecerá para sempre (…) está é a fé católica e aquele que não crer
    fiel e firmemente, não poderá se salvar
    “.


    Papa Inocêncio III: “De coração cremos e com a boca confessamos
    uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica,
    fora da qual cremos que ninguém se salva
    “. (Denzinger, 423)


    IV Concílio Infalível de Latrão (1215), cânon
    I:
    “…Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual
    absolutamente ninguém é salvo…”. Canon III: “Nós excomungamos e
    anatematizamos toda heresia erguida contra a santa, ortodoxa e Católica fé sobre
    a qual nós, acima, explanamos…”. (Denzinger, 430).


    Papa Bonifácio VIII: “Por imposição da fé, estamos obrigados a crer e
    manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós
    firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem
    perdão dos pecados. (…) Submeter-se ao Romano Pontífice, o declaramos, o
    decidimos, definimos e pronunciamos como de toda necessidade de salvação para
    toda criatura humana”.
    (Denzinger, 468-469)


    “Há um caminho real’, que é a Igreja católica, e uma só senda da
    verdade. Toda heresia, pelo contrário, tendo deixado uma vez o caminho real,
    desviando-se para a direita ou para a esquerda, e abandonada a si mesma por
    algum tempo, cada vez mais se afunda em erros. Eia, pois, servos de Deus e
    filhos da Igreja santa de Deus, que conheceis a regra segura da fé, não deixeis
    que vozes estranhas vos apartem dela nem que vos confundam as pretensões das
    erroneamente chamadas ciências
    ” (Santo Epifânio).


    A Igreja é toda santa (Ef 5, 27).
    “A esposa de Cristo não pode ser adulterada, ela é incorrupta e pura, não
    conhece mais que uma só casa, guarda com casto pudor a santidade do único
    tálamo.” (S. Cipriano, Sobre a Unidade da Igreja, cap.
    4).


    “Eu não creria no Evangelho, se a isto não me
    levasse a autoridade da Igreja católica”
    (Santo
    Agostinho).  


    “Temos o Espírito Santo na medida em que amamos a
    Igreja”.
    (Santo Agostinho).


    “Em tudo me sujeito ao que professa a Santa Igreja Católica Romana,
    em cuja fé vivo, afirmo viver e prometo viver e morrer
    ” (Santa Teresa
    D’Ávila).


    “Somente a ortodoxia católica faz o homem feliz: é como os muros
    postos ao redor de um precipício onde pode brincar uma porção de crianças
    ”
    (Chesterton).


  • Uma só Fé e um só Batismo!

    Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: "Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo (Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha (Simb. Sancti Athanasii). (...) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)"

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  • A obrigação de defender a Fé

    A obrigação de defender a Fé (Papa Leão XIII, Encíclica Sapientiae Christianae, de 10 de janeiro de 1890). “Neste enorme e geral delírio de opiniões que vai grassando, o cuidado de proteger a verdade e de extirpar o erro dos entendimentos é a missão da Igreja, e missão de todo o tempo e de todo o empenho, posto que à sua tutela foram confiadas a honra de Deus e a salvação dos homens. Mas quando a necessidade é tanta, já não são somente os prelados que hão de velar pela integridade da Fé, senão ‘que cada um tem a obrigação de propalar a todos a sua Fé, já para instruir e animar os outros fiéis, já para reprimir a audácia dos que não o são’ (São Tomás, S. Teol., II-II, q. 10, a. 2, q. ad 2). Recuar diante do inimigo, ou calar-se quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade, e só é vantajosa aos inimigos da Fé, porque nada estimula tanto a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons”.

  • Textos pontifícios: Ensinamentos dos Papas sobre o socialismo

    PIO IX:

    “E, apoiando-se nos funestíssimos erros do comunismo e do socialismo, asseguram que a “sociedade doméstica tem sua razão de ser somente no direito civil” (Quanta Cura, 5).

    LEÃO XIII:

    “… a Igreja do Deus vivo, que é ‘a coluna e o sustentáculo da verdade’ (1 Tim. 3,15), ensina as doutrinas e princípios cuja verdade consiste em assegurar inteiramente a salvação e tranqüilidade da sociedade e desarraigar completamente o germe funesto do socialismo” (Quod Apostolici Muneris, pág. 7)

    “Não ajudar o socialismo – 34. Tomai ademais sumo cuidado para que os filhos da Igreja Católica não dêem seu nome nem façam favor nenhum a essa detestável seita” (Quod Apostolici Muneris, no. 34).

    “Porque enquanto os socialistas, apresentando o direito de propriedade como invenção humana contrária a igualdade natural entre os homens; enquanto, proclamando a comunidade de bens, declaram que não pode tratar-se com paciência a pobreza e que impunemente se pode violar a propriedade e os direitos dos ricos, a Igreja reconhece muito mais sabia e utilmente que a desigualdade existe entre os homens, naturalmente dissemelhantes pelas forças do corpo e do espírito, e que essa desigualdade existe até na posse dos bens. 29. Ordena, ademais, que o direito de propriedade e de domínio, procedente da própria natureza, se mantenha intacto e inviolado nas mãos de quem o possui, porque sabe que o roubo e a rapina foram condenados pela lei natural de Deus” (Quod Apostolici Muneris, – Encíclica contra as seitas socialistas, no. 28/29).

    “Entretanto, embora os socialistas, abusando do próprio Evangelho para enganar mais facilmente os incautos, costumem torcer seu ditame, contudo, há tão grande diferença entre seus perversos dogmas e a puríssima doutrina de Cristo, que não poderia ser maior” (Quod Apostolici Muneris, 14).

    “25. Daquela heresia (protestantismo) nasceu no século passado o filosofismo, o chamado direito novo, a soberania popular, e recentemente uma licença, incipiente e ignara, que muitos qualificam apenas de liberdade; tudo isso trouxe essas pragas que não longe exercem seus estragos, que se chamam comunismo, socialismo e nihilismo, tremendos monstros da sociedade civil” (Diuturnum, Encíclica sobre a origem do poder- n° 25).

    “A sociedade humana, tal qual Deus a estabeleceu, é formada de elementos desiguais, como desiguais são os membros do corpo humano; torná-los todos iguais é impossível: resultaria disso a própria destruição da sociedade humana.”

    “A igualdade dos diversos membros sociais consiste somente no fato de todos os homens terem a sua origem em Deus Criador; foram resgatados por Jesus Cristo e devem, segundo a regra exata dos seus méritos, serem julgados por Deus e por Ele recompensados ou punidos.”

    “Disso resulta que, segundo a ordem estabelecida por Deus, deve haver na sociedade príncipes e vassalos, patrões e proletários, ricos e pobres, sábios e ignorantes, nobres e plebeus, os quais todos, unidos por um laço comum de amor, se ajudam mutuamente para alcançarem o seu fim último no Céu e o seu bem-estar moral e material na terra.” (extraída da Encíclica Quod Apostolici Muneris)

    S. PIO X:

    “Se [Cristo] chamou junto de si, para os consolar, os aflitos e os sofredores, não foi para lhes pregar o anseio de uma igualdade quimérica” (Notre Charge Apostolique n. 38).

    BENTO XV:

    “Não é nossa intenção aqui repetir os argumentos que demonstram claramente os erros do socialismo e de doutrinas semelhantes. Nosso predecessor, Leão XIII, muito sabiamente já o fez em encíclicas verdadeiramente memoráveis; e Vós, Veneráveis Irmãos, tomareis o maior cuidado para que esses graves preceitos não sejam jamais esquecidos, mas sempre que as circunstâncias o exigirem, eles deverão ser expostos com clareza e inculcados nas associações católicas e congressos, em sermões e na imprensa católica”(Encíclica Ad Beatissimi Apostolorum n. 13).

    PIO XI:

    Não é verdade que na sociedade civil todos temos direitos iguais, e que não exista hierarquia legítima (Divini Redemptoris n° 33).

    “Sem razão afirmam alguns que o domínio e o seu uso são uma e a mesma coisa; e muito mais ainda é alheio à verdade dizer que se extingue ou se perde o direito de propriedade com o não uso ou abuso dele” (Encíclica Quadragesimo Anno)

    “E se o socialismo estiver tão moderado no tocante à luta de classes e à propriedade particular, que já não mereça nisto a mínima censura? Terá renunciado por isso à sua natureza essencialmente anticristã?

    Eis uma dúvida, que a muitos traz suspensos. Muitíssimos católicos, convencidos de que os princípios cristãos não podem jamais abandonar-se nem obliterar-se, volvem os olhos para esta Santa Sé e suplicam instantemente que definamos se este socialismo repudiou de tal maneira as suas falsas doutrinas, que já se possa abraçar e quase batizar, sem prejuízo de nenhum princípio cristão.

    Para lhes respondermos, como pede a Nossa paterna solicitude, declaramos: O socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como “ação”, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e da justiça nos pontos sobreditos, não pode conciliar-se com a doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã” (Quadragesimo Anno, págs. 43-44 )

    “Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista verdadeiro” (Quadragesimo Anno, pág. 44)

    “Mas não se vá julgar que os partidos socialistas, não filiados ainda ao comunismo, professem já todos teórica e praticamente esta moderação. Em geral, não renegam a luta de classes nem a abolição da propriedade, apenas as mitigam.

    Ora, se os falsos princípios assim se mitigam e obliteram, pergunta-se, ou melhor, perguntam alguns sem razão, se não será bem que também os princípios católicos se mitiguem e moderem, para sair ao encontro do socialismo e congraçar-se com ele a meio caminho.

    Não falta quem se deixe levar da esperança de atrair por este modo os socialistas. Esperança vã! Quem quer ser apóstolo entre os socialistas é preciso que professe franca e lealmente toda a verdade cristã, e que de nenhum modo feche os olhos ao erro”(Quadragesimo Anno, págs. 42-43 ).

    PIO XII:

    “Pois bem, os irmãos não nascem nem permanecem todos iguais: uns são fortes, outros débeis; uns inteligentes, outros incapazes; talvez algum seja anormal, e também pode acontecer que se torne indigno. É pois inevitável uma certa desigualdade material, intelectual, moral, numa mesma família (…) Pretender a igualdade absoluta de todos seria o mesmo que pretender idênticas funções a membros diversos do mesmo organismo” (Discurso de 4/4/1953 a católicos de paróquias de S. Marciano).

  • Santa Missa Tridentina

    "Além disso, em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula, concedemos e damos o indulto seguinte: que, doravante, para cantar ou rezar a Missa em qualquer Igreja, se possa, sem restrição seguir este Missal com permissão e poder de usá-lo livre e licitamente, sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa encorrer em nenhuma pena, sentença e censura, e isto para sempre. Da mesma forma decretamos e declaramos que os Prelados, Administradores, Cónegos, Capelães e todos os outros Padres seculares, designados com qualquer denominação, ou Regulares, de qualquer Ordem, não sejam obrigados a celebrar a Missa de outro modo que o por Nós ordenado; nem sejam coagidos e forçados, por quem quer que seja, a modificar o presente Missal, e a presente Bula não poderá jamais, em tempo algum, ser revogada nem modificada, mas permanecerá sempre firme e válida, em toda a sua força." Da Bula "Quo Primum Tempore", de São Pio V.

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