Archive for outubro \30\-03:00 2011
Festa de Cristo Rei
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Assis 2011: Necessidade de uma reparação
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Extraído do blog – Grupo São Domingos de Gusmão
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Queridos fiéis:
Na próxima quinta-feira, 27 de outubro, terá lugar a terceira reunião de Assis, convocada e presidida pelo Papa Bento XVI. O programa publicado pela Santa Sé informa que será uma “jornada de reflexão, diálogo e oração pela paz e pela justiça no mundo”. Bento XVI convida as “diversas confissões cristãs, os representantes das tradições religiosas do mundo e todas as pessoas de boa vontade” a se reunir sobre o tema: “Peregrinos da verdade, peregrinos da paz”, “com vistas a construir um mundo cada vez mais fraterno, no qual todos estejam livres para professar a própria fé e religião.” (Bento XVI, Angelus de 1.º de janeiro de 2011, alocução aos peregrinos franceses).
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Parce, Domine, parce populo tuo! Perdoai, Senhor, perdoai ao teu povo!
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Declaração de Dom Antônio e Dom Lefebvre por ocasião da reunião ecumênica de Assis em 1986
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Fonte: SPES
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Por ocasião da reunião de Assis de 1986, Dom Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer fizeram esta declaração conjunta para manifestar o caráter anticatólico daquela reunião. Hoje, quando o Papa chama novamente 250 chefes de falsas religiões para repetir o escândalo de Assis, é preciso reler este precioso texto dos dois grandes bispos da Tradição.
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DECLARAÇÃO
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(Como consequência dos acontecimentos da visita de João Paulo II à Sinagoga e ao Congresso das Religiões em Assis):
Roma nos mandou perguntar se tínhamos a intenção de proclamar nossa ruptura com o Vaticano por ocasião do Congresso de Assis.
Parece-nos que a pergunta deveria, antes, ser esta: o senhor acredita e tem a intenção de declarar que o Congresso de Assis consuma a ruptura das Autoridades Romanas com a Igreja Católica?
Porque é precisamente isto que preocupa àqueles que ainda permanecem católicos.
Com efeito, é bastante evidente que, desde o Concílio Vaticano II, o Papa e os Episcopados se afastam, de maneira cada vez mais nítida, de seus predecessores.
Tudo aquilo que foi posto em prática pela Igreja para defender a Fé nos séculos passados, e tudo o que foi realizado pelos missionários para difundi-la, até o martírio inclusive, é considerado doravante como uma falta da qual a Igreja deveria se acusar e pedir perdão. (nota: os dois bispos não podiam imaginar a avalanche de pedidos de perdão que viria, anos mais tarde, humilhar a Santa Igreja)
A atitude dos onze Papas que, desde 1789 até 1958, em documentos oficiais, condenaram a Revolução liberal, é considerada hoje como “uma falta de compreensão do sopro cristão que inspirou a Revolução”.
Donde, a reviravolta completa de Roma, desde o Concílio Vaticano II, que nos faz repetir as palavras de Nosso Senhor àqueles que O vinham prender: “Haec est hora vestra et potestas tenebrarum – Esta é a vossa hora e o poder das trevas” (Lc. 22, 52-63).
Adotando a religião liberal do protestantismo e da Revolução, os princípios naturalistas de J.J. Rousseau, as liberdades ateias da Constituição dos Direitos do Homem, o princípio da dignidade humana já sem relação com a verdade e a dignidade moral, – as Autoridades Romanas voltam as costas a seus predecessores e rompem com a Igreja Católica, e põem-se a serviço dos que destroem a Cristandade e o Reinado Universal de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Os recentes atos de João Paulo II e dos Episcopados nacionais ilustram, de ano para ano, esta mudança radical de concepção da fé, da Igreja, do Sacerdócio, do mundo, da salvação pela graça.
O cúmulo desta ruptura com o magistério anterior da Igreja, depois da visita à Sinagoga, se realizou em Assis. O pecado público contra a unicidade de Deus, contra o Verbo Encarnado e Sua Igreja faz-nos estremecer de horror. João Paulo II encoraja as falsas religiões a rezar a seus falsos deuses: escândalo sem medida e sem precedente.
Poderíamos retomar aqui nossa Declaração de 21 de novembro de 1974, que permanece mais atual que nunca.
Quanto a nós, permanecendo indefectivelmente na adesão à Igreja Católica e Romana de sempre, somos obrigados a verificar que esta religião modernista e liberal da Roma moderna e conciliar se afasta cada vez mais de nós, que professamos a Fé católica dos onze Papas que condenaram esta falsa religião.
A ruptura, portanto, não vem de nós, mas de Paulo VI e de João Paulo II, que rompem com seus predecessores. Esta negação de todo o passado da Igreja por estes dois Papas e pelos Bispos que os imitam é uma impiedade inconcebível e uma humilhação insuportável para aqueles que continuam católicos na fidelidade a vinte séculos de profissão da mesma Fé. Por isso, consideramos como nulo tudo o que foi inspirado por este espírito de negação: todas as Reformas post-conciliares, e todos os atos de Roma realizados dentro desta impiedade.
Contamos com a graça de Deus e o sufrágio da Virgem Fiel, de todos os Mártires, de todos os Papas até o Concilio, de todos os Santos e Santas fundadores e fundadoras de Ordens contemplativas e missionárias, para que venham em nosso auxilio na renovação da Igreja pela fidelidade integral à Tradição.
Buenos Aires, 2 de dezembro de 1986
+ Marcel Lefebvre
Arcebispo-Bispo emérito de Tulle
+ Antonio de Castro Mayer
Bispo emérito de Campos,
que concorda plenamente com a presente declaração e a faz sua.
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Nota do SPES: Estas palavras não podem senão aplicar-se, ipsis verbis e ipsis litteris, ao próximo encontro de Assis, convocado agora por Bento XVI. Pergunte-se uma vez mais: Que mudou de João Paulo II para Bento XVI?
Por ter dado esmola para Missa por falecido, ímpio merece a graça da conversão
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Extraído do blog – A grande guerra
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Oração pelas Almas do Purgatório (do Venerável Martinho de Cochem)
Posted in Uncategorized on 21/10/2011| Leave a Comment »
Extraído do Blog: A grande guerra
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A recusa da reforma litúrgica e do “aggiornamento” do Concílio Vaticano II pelo Padre Pio de Pietrelcina
Posted in Uncategorized on 21/10/2011|
Extraído do Blog: SPES
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A Festa de Nossa Senhora do Rosário e a Batalha de Lepanto.
Posted in Uncategorized on 07/10/2011| Leave a Comment »
Extraído do Blog – SPES
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Deixamos dois vídeos como lembrança da batalha que salvou a Cristandade de um cruel destino.
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Bula “Unam Sanctam”, de Bonifácio VIII
Posted in Uncategorized on 07/10/2011| Leave a Comment »
Arrancaram-Lhe a coroa
Posted in Uncategorized on 06/10/2011| Leave a Comment »
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“A celebração desta festa (de Cristo Rei), que se repetirá todos os anos, será também uma advertência para as nações de que o dever de venerar publicamente a Cristo e prestar-lhe obediência se refere não só aos cidadãos, mas também aos magistrados e governantes. Os chefes da sociedade civil, por sua vez, se lembrarão do Juízo Final, quando Cristo acusará os que o expulsaram da vida pública, bem como aos que o tiverem simplesmente ignorado e desprezado, e vingará severamente tantas injúrias recebidas; pois sua dignidade real exige que toda a sociedade se ajuste aos mandamentos e aos princípios cristãos, tanto ao estabelecer as leis como ao administrar a justiça, e finalmente quanto à formação da alma da juventude na sã doutrina e na santidade dos costumes”.
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Bento XVI explica por que vai a Assis?
Posted in Uncategorized on 04/10/2011|