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Archive for junho \29\-03:00 2013

Petrus_Paulus.

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Santo Afonso Maria de Ligório

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XXIX DE JUNHO.

Festa dos santos Apóstolos Pedro e Paulo.

Constitues eos príncipes «super omnem terram— «Estabelecei-os príncipes sobre toda a terra» (Ps. 44, 17).

Sumário. A eleição destes dois varões para príncipes dos apóstolos foi um dom todo gratuito de Deus e um puro rasgo da misericórdia divina. Mas eles corresponderam perfeitamente a um favor tão assinalado pela prática de todas as virtudes e especialmente pelo zelo da glória divina e da salvação das almas. Nós também, apesar da nossa indignidade, recebemos de Deus grandes favores. Mas como lhes temos correspondido?… Sejamos para o futuro mais diligentes e imitemos estes nossos grandes protetores.

I. Considera que a eleição destes dois varões para príncipes dos apóstolos foi um dom todo gratuito de Deus e um puro rasgo da misericórdia divina. Mas eles também corresponderam perfeitamente a um favor tão assinalado pela prática de todas as virtudes, especialmente pelo zelo da glória divina e da salvação das almas.

Já antes da sua queda se mostrara São Pedro sempre apóstolo zelosíssimo, muito mais porém depois da queda, que ele chorou com lágrimas tão abundantes, até lhe gravarem sulcos nas faces. — Depois de Pentecostes começou ele logo, o primeiro dos apóstolos, a desempenhar a sua missão, e com resultado tal, que com um só sermão converteu cerca de três mil pessoas; compensando com este número a tríplice negação do seu divino Mestre. E daquele dia em diante trabalhou incansavelmente durante mais de trinta anos, e sempre com a mesma abundância de frutos. — Continuou o seu apostolado mesmo na prisão Mamertina, onde converteu os guardas, continuou-o ainda sobre a cruz, tendo a sorte feliz de morrer como Jesus Cristo.

A vida de São Paulo, depois da sua conversão prodigiosa, pode igualmente chamar-se um apostolado contínuo, e portanto um contínuo martírio. Pelo que ele mesmo, constrangido a dar uma resenha das suas missões, pôde atestar na presença de Deus, que trabalhara mais do que todos os outros apóstolos, que suportara cárceres e açoites, e para “a glória de Deus fora exposto a toda a espécie de perigos”.

Numa palavra, destes dois apóstolos, mais do que dos outros, se pode dizer que o Senhor, na sua bondade, os estabeleceu príncipes sobre toda a terra e que eles, pela sua fiel cooperação, se fizerem pregoeiros dos louvores de Deus: Constitues eos príncipes super omnem terram. …In fines orais terrae verba eorum *. — Alegra-te com estes teus grandes Protetores, e dá graças a Deus pelos favores a eles concedidos.

II. Se examinares a tua consciência, verás que também tu, apesar de teus deméritos, tens recebido de Deus grandes favores. Mas como lhes correspondeste?… Como desagravaste a Deus de teus pecados?… Que fizeste até agora pela salvação do próximo? — Eis-aí o fruto que deves colher da solenidade de hoje. Esforça-te por imitar as virtudes destes dois apóstolos, e em particular o seu zelo pela glória divina e pela salvação das almas.

+ Ó santos apóstolos Pedro e Paulo, eu vos escolho hoje e para sempre para meus especiais protetores e advogados; e humildemente me alegro, assim convosco, ó glorioso São Pedro, Príncipe dos apóstolos, por serdes aquela pedra sobre a qual Deus edificou a sua Igreja; como convosco, ó Bem-aventurado São Paulo, escolhido por Deus para vaso de eleição e pregador da verdade em todo o mundo. Eu vos rogo que me alcanceis viva fé, firme esperança e caridade perfeita, total desapego de mim mesmo, desprezo do mundo, paciência nas adversidades e humildade nas prosperidades, atenção na oração, pureza de coração, reta intenção nas obras, diligência no cumprimento das obrigações do próprio estado, constância nos propósitos, resignação na vontade de Deus, e perseverança na divina graça até à morte, para que, mediante vossa intercessão e gloriosos merecimentos, vencidas as tentações do demônio, do mundo e da carne, eu me torne digno de aparecer na presença do supremo e eterno Pastor das almas Jesus Cristo, que com o Padre e com o Espírito Santo vive e reina por séculos de séculos, para o gozar e amar eternamente.

«E Vós, ó Senhor, que santificastes o dia presente com o martírio dos vossos apóstolos Pedro e Paulo: fazei que a vossa Igreja siga em tudo os preceitos daqueles que foram os seus primeiros ministros.» Fazei-o pelo amor de Jesus Cristo, vosso divino Filho, e pela intercessão de Maria Santíssima, nossa querida Mãe.

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http://nonpossumus-vcr.blogspot.com.br/2013/06/el-secreto-de-fatima-advirtio-contra-el.html

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Fonte: Vas Honorabile

Visto no blog A grande guerra

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Maria-Bambina-0013

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O fundador da Congregação dos Monges Olivetanos é o iniciador da devoção a Nossa Senhora Menina. A Ela, o então beato Bernardo, em 1623, consagrava a igreja edificada e dirigida pelos monges no Monte Oliveto. A primeira imagem só foi confeccionada em 1755 e constava de “uma menina deitada num berço, enfaixada com graça e riqueza”. O abade olivetano Dom Isidoro Gazzali foi quem a encomendou à irmã Clara Isabel Fornari, religiosa clarissa e especialista em escultura. Desde então, é essa a imagem venerada nos mosteiros olivetanos. Assim honravam a festa da Natividade de Nossa Senhora, celebrada no dia 8 de setembro.
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A cidade italiana de Milão é outro centro de irradiação dessa piedosa forma de venerar a Mãe de Deus. Na igreja de Santa Maria dos Anjos havia a imagem também esculpida pela irmã Isabel Fornari, modelada em cera, chamada “Maria Santíssima Bambina”. O seu semblante iluminado pelas graças da infância refletia a simplicidade, a pureza, a alegria da sua alma. Posteriormente, foram aparecendo outras pinturas e imagens, como a da igreja São Nicolau, na cidade do Porto em Portugal, no século XVIII. Também pode se encontrar uma pintura de Santana, tendo a Menina Maria de pé ao seu lado, enquanto recebe instruções.
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Depois de passar por vários donos, finalmente, a venerável imagem de Maria Menina foi parar nas mãos do prior da Colegiada de São Marcos, que a confiou às Irmãs da Caridade de Lovere, Itália, estabelecidas desde 1842 no hospital Ciceri. Em 31 de maio de 1904, foi coroada pelo cardeal André Carlos Ferrari, arcebispo de Milão, por delegação do papa Pio X.
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Para coroar as vitórias de Nossa Senhora Menina e premiar a fé das boas religiosas, o papa Leão XIII concedeu copiosas indulgências por ocasião das festas celebradas em setembro de 1885. O celebrante monsenhor Antônio Polin, bispo de Adriga e Rovigo, viu com seus próprios olhos a cura instantânea de Ernesta Colombo, natural da cidade de Monza, Itália. Daí em diante, o culto de Nossa Senhora Menina tomou extraordinário vulto.
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A celeste infância de Maria é pouco meditada, pouco conhecida e pouco amada, entretanto é ela digna de respeito e admiração do mundo inteiro. O verdadeiro espírito da devoção à Infância de Maria não se restringe à sua gloriosa Natividade, mas compreende dois outros mistérios: o nome Santíssimo de Maria e a sua apresentação no Templo.
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Emprestar-se a Maria!

Fonte: A grande guerra

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170.

Pe. Júlio Maria de Lombaerde
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Entre amigos, que vivem juntos, formando um só coração, uma só alma, há uma coisa que mostra a afeição mútua ao mesmo tempo em que a sustenta e alimenta; é emprestar uns aos outros diversos pequenos objetos, de que se precisa, às vezes, inesperadamente, sem tê-los à mão. E o outro é feliz em emprestar este objeto. Será talvez um livro, um canivete, um instrumento qualquer. E nós, que vivemos perto da Santíssima Virgem, nessa comunhão de todo instante, não nos seria possível emprestar-lhe, às vezes, qualquer coisa?
Delicioso e doce pensamento! Vou emprestar-me a Maria Santíssima.
Ó minha Mãe, eu te empresto as minhas mãos. Digna-te servir-te delas para socorrer todos aqueles que precisarem. Com minhas mãos tu darás, tu guiarás, tu aliviarás.
Eu serei o criado, o escravo, dando, guiando, aliviando com estas mãos, que eu te emprestei.
Querida Mãe, eu te empresto minha língua, serve-te dela para consolar, aconselhar, animar e rezar. Serás tu que farás tudo isso, por minha língua; e eu ainda serei criado, agindo para Ti e sob a tua influência.
Ó Maria, eu te dou minha inteligência. Toma-a e dela te serve para instruir, iluminar; para falar de Ti e a Ti. E eu sempre pobre criado não deixarei entrar nessa inteligência nada, que não seja de Ti e para Ti.
Ó Maria, eu te dou a minha vontade. Ela é fraca, vacilante, inconstante, inclinada ao mal…, mas, pouco importa, eu te empresto esta vontade, para que tu dela aproveites para a maior glória de Deus.
Ó Maria, eu te empresto o meu coração. Tu queres ainda viver entre nós para amar, compadecer, para enxugar as lágrimas. E para assim amar, precisas de um coração, aqui na terra. Toma o meu e nele coloca a tua bondade, tua ternura, tua dedicação e que, em todas as almas, com que tratarei, possa eu derramar um pouco de tua bondade e de teu amor de Mãe.
Ó Maria, eu te empresto o meu ser inteiro, meu corpo, minha alma, minhas faculdades, meus bens espirituais e temporais. Toma tudo, tudo, e serve-te desse tudo, para prestar serviço, para socorrer, para abrigar o pobre, para acalmar as queixas da desgraça e fazer-te conhecer das crianças, às quais não se fala bastante de Ti.
Totus tuus sum ego et omnia mea tua sunt. – Eu te pertenço inteiramente com tudo que é meu.
As conclusões práticas deste empréstimo são das mais consoladoras.
Quando o mundo convidar-nos para participar de seus passageiros e vãos gozos, fiquemos fiéis ao nosso contrato com a doce Virgem e respondamo-lhe: “Não posso; não sou mais senhor de mim; emprestei-me à Mãe de Deus; é a ela, pois que se deve dirigir o convite.”
Quando o demônio nos importunar com suas tentações, digamos-lhe sem hesitação: “Vai, miserável; tens de haver-te com um mais forte do que tu. Não é a mim, mas a Virgem Imaculada, a qual uma vez primeira te esmagou a cabeça e que ainda saberá descobrir e aniquilar tuas armadilhas.”
Quando a carne corrupta e corruptora, excitar em nós suas paixões ardentes, fitemos a Virgem Pura e protestemos altamente que não queremos retomar o que lhe temos emprestado.
Quando, enfim, o desânimo infiltrar-se em nossas veias e ameaçar o vigor de nosso corpo, saibamos levantar a cabeça e o coração para lutar ainda, para sempre lutar, visto ser a Virgem que luta conosco e em nós. E a Virgem é invencível!
Porque desanimar! A vitória é, pois, certa. Pouco importa que a luta seja árdua e os inimigos experimentados.
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Mundo, demônio e carne podem nos assaltar, mas só vence, quem quer ser vencido. Aqueles que oram e que se emprestam a Maria, são invencíveis, porque participam das prerrogativas da divina Mãe de Jesus.

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Santo Antônio

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Santo Antônio e São Francisco

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PIUS PP. XII

LITTERAE APOSTOLICAE

EXULTA, LUSITANIA FELIX

SANCTUS ANTONIUS PATAVINUS, CONFESSOR,
ECCLESIAE UNIVERSALIS DOCTOR DECLARATUR

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Carta Apostólica
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EXULTA, LUSITANIA FELIX
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Pio XII Para perpétua memória

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“Exulta, ó feliz Lusitânia; regozija-te, feliz Pádua, porque a terra e o céu vos deram um homem que, qual astro luminoso, não menos brilhante pela santidade da vida e pela insigne fama dos milagres do que pelo esplendor da doutrina, iluminou e continua a iluminar todo o universo!
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António nasceu em Lisboa, a primeira cidade de Portugal, de pais cristãos, ilustres por virtude e sangue. Pode deduzir-se de muitos e certos indícios que desde os primeiros alvores da vida, foi abundantemente enriquecido pela mão do Omnipotente com os tesouros da inocência e da sabedoria.
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Ainda muito jovem, tendo vestido o hábito monástico entre os Cónegos Regulares de Santo Agostinho, durante onze anos dedicou-se com o maior empenho a enriquecer a sua alma com as virtudes religiosas e o seu espírito com a sã doutrina. Elevado depois à dignidade sacerdotal por graça do céu, enquanto vai aspirando à vida mais perfeita, os cinco Protomártires Franciscanos em missão de Marrocos consagram com seu sangue os princípios da Religião Seráfica.
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E António, cheio de entusiasmo por triunfo tão glorioso da fé cristã, sentindo-se inflamado de vivíssimo desejo do martírio, (vestido o hábito franciscano), dirigiu-se contente numa nau a Marrocos e chegou felizmente às praias africanas.
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Vítima, no entanto, pouco depois, de grave enfermidade, viu-se obrigado a retomar a nau para voltar à pátria. Desencadeando-se então formidável tempestade, e sendo levado para uma e outra parte nas asas do vento e das ondas, finalmente, por disposição divina, é arrojado ao mais remoto extremo da costa italiana. Dali, desconhecendo o lugar e as pessoas, pensou em dirigir-se à cidade de Assis, onde então se celebrava o Capítulo Geral da Ordem dos Menores.
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Chegado ali, teve a dita de ver e conhecer o Seráfico Pai São Francisco, cujo dulcíssimo aspecto o encheu de consolação e o incendiou de novo ardor seráfico. Tendo-se divulgado mais tarde a fama da celestial doutrina de António, o mesmo Seráfico Patriarca, ao tomar dela conhecimento, confiou-lhe o ofício de ensinar Teologia aos seus frades, mandano-lhe este suavíssimo diploma: “A Frei António, meu bispo, Frei Francisco deseja saúde.
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Apraz-me que ensines aos frades a sagrada Teologia, contanto que neste estudo não extingas o espírito da santa oração e devoção, como na Regra se prescreve”.
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António cumpriu fielmente o ofício do magistério, e deve considerar-se o primeiro professor da Ordem Franciscana. Ensinou primeiro em Bolonha, então primeira sede dos estudos; depois em Tolosa e, finalmente, em Montpellier, onde igualmente floresciam os estudos.
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António ensinou a seus irmãos, recolhendo frutos abundantíssimos e, como lhe ordenara o Seráfico Patriarca, não deixou esmorecer o espírito da oração, antes o Santo de Pádua procurou instruir os seus discípulos não só com o magistério da palavra, mas ainda muito mais com o exemplo duma vida santíssima, conservando e defendendo especialmente o branco lírio da pureza virginal.
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E Deus não deixou de lhe manifestar várias vezes quanto foi estimado pelo Cordeiro Jesus Cristo este amor que tinha à pureza. E fetivamente, enquanto Antônio estava rezando solitário na sua cela eremítica, todo absorto com o espírito em Deus e com os olhos voltados para o céu, eis que, de repente, num raio de luz lhe aparece o Divino Menino Jesus, cingindo-se ao colo do jovem franciscano, e com os seus bracinhos cumula de carícias o nosso Santo que, anjo em carne humana, arrebatado em suavíssimo êxtase, vai pascendo entre os lírios’ (Cant 2,16) junto com os anjos e com o Cordeiro Divino.
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Os autores coevos dão testemunho da muita luz que brilhou na doutrina de Antônio, aliada da pregação da palavra divina, e com eles os autores mais recentes que unanimemente celebram com altos louvores a sua sabedoria e exaltam até ao céu a sua robusta eloquência.
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Quem atentamente percorrer os “Sermões” do paduano, descobrirá em Antônio o exegeta peritíssimo na interpretação das Sagradas Escrituras e o teólogo exímio na definição das verdades dogmáticas, bem como o insigne doutor e mestre em tratar as questões de ascética e de mística – tudo o que, como tesouro da arte divina da palavra, pode prestar não pouco auxílio, especialmente aos pregadores do Evangelho, pois constitui rica mina de onde os oradores sacros podem extrair as provas, os argumentos oportunos para defender a verdade, impugnar os erros, combater as heresias e reconduzir ao recto caminho.
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Ademais, como António costumava confirmar as suas palavras com passos e sentenças do Evangelho, com pleno direito merece o título de “Doutor Evangélico”. De fato, de seus escritos, como de fonte perene de água límpida, não poucos Doutores e Teólogos e oradores sacros têm extraído, e podem continuar a extrair, a sã doutrina, precisamente porque vêem em António o mestre e o doutor da Santa Mãe Igreja.
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Sisto IV, na sua Carta Apostólica Immensa, de 12 de março de 1472, escreve o seguinte: “O bem-aventurado Antônio de Pádua, como astro luminoso que surge do alto, com as excelentes prerrogativas dos seus méritos, com a profunda sabedoria e doutrina das coisas santas e com a sua fervorosíssima pregação, ilustrou, adornou e consolidou a nossa fé ortodoxa e a Igreja católica”.
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Igualmente Sixto V, na sua Bula Apostólica de 14 de janeiro de 1486, deixou escrito: “O bem-aventurado Antônio de Lisboa foi homem de exímia santidade…, e cheio também de sabedoria divina”.
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Além disso, o nosso imediato predecessor Pio XI, de feliz memória, na sua Carta Apostólica Antoníana Sollemnia, publicada em l de março de 1931 por ocasião do sétimo centenário da morte do santo e dirigida ao Exmo. Sr. D. Elias da Costa, então Bispo de Pádua e agora Cardeal da Santa Igreja Romana e Arcebispo de Florença, celebrou a divina sabedoria com que este apóstolo franciscano se dedicou a restaurar a santidade e a integridade do Evangelho.
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Apraz-nos também recordar da mencionada carta do nosso predecessor as seguintes palavras: “O taumaturgo de Pádua levou à sociedade do seu proceloso tempo, contaminada por maus costumes, os esplendores da sua sabedoria cristã e o suave perfume das suas virtudes… O vigor do seu apostolado manifestou-se de modo especial na Itália. Foi este o campo das suas extraordinárias fadigas. Com isto, porém, não se quer excluir outras muitas regiões da França, porque António, sem distinção de raças ou de nações, a todos abençoava no âmbito da sua actividade apostólica: portugueses, africanos, italianos e franceses, a todos, enfim, a quem reconhecesse necessitados do ensinamento católico. Combateu depois com tal ardor e com tão feliz êxito contra os hereges, isto é, contra os Albigenses, Cátaros e Patarenos, na época enfurecidos quase por toda a parte a tentarem extinguir no ânimo dos fiéis a luz da verdadeira fé, que foi chamado com razão “martelo dos hereges”.
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Nem se pode calar aqui, pelo peso e importância que representa, o sumo elogio que Gregório IX tributou ao Paduano, depois de ouvir a pregação de Antônio e comprovar o seu admirável viver, chamando-o “Arca do Testamento” e “Arsenal das Sagradas Escrituras”.
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É igualmente mui digno de memória que, a 30 de maio de 1232, onze meses apenas depois da sua morte, o taumaturgo de Pádua seja inscrito no Catálogo dos Santos, e que, terminado o solene rito da canonização, o mesmo Gregório IX, segundo contam, tivesse entoado em voz alta, em honra do novo Santo, a antífona própria dos Doutores da Igreja: Ó grande Doutor, luz da Santa Igreja, Bem-aventurado António, amante da lei divina, rogai por nós ao Filho de Deus!
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Foi este precisamente o motivo por que desde o primeiro momento se começou a tributar na sagrada liturgia a Santo António o culto próprio dos Doutores da Igreja, e no missal, “segundo o costume da Cúria Romana”, se pôs em sua honra a missa dos Doutores. Esta missa, mesmo depois da correcção do calendário, introduzida pelo Pontífice São Pio V em 1570, nunca deixou de se usar até nossos dias em todas as famílias franciscanas e nos cleros das dioceses de Pádua, de Portugal e do Brasil.
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Pela mesma razão de tudo quanto até agora temos dito, logo depois da canonização de António, se impôs o costume de apresentar à veneração do povo cristão, na pintura e na escultura, a imagem do grande apóstolo franciscano, levando em uma das mãos ou perto um livro aberto, índice da sua sabedoria e da sua doutrina, e tendo na outra uma chama, símbolo do ardor da sua fé.
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Por isso, a ninguém deve admirar que não somente toda a Ordem franciscana, em especial por ocasião dos seus Capítulos Gerais, mas também muitos ilustres personagens de todas as classes e condições tenham exprimido muitas vezes o vivo desejo de ver confirmado e estendido a toda a Igreja o culto de Doutor, desde há séculos tributado ao Taumaturgo de Pádua.
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Estes desejos intensificados principalmente por ocasião do sétimo centenário da morte de Santo António, em vista também das honras extraordinárias a ele tributadas, a Ordem dos Frades Menores, primeiro ao nosso imediato predecessor Pio XI e recentemente também a Nós, apresentou súplicas ardentes para que nos dignássemos contar a António entre os Santos Doutores da Igreja.
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E como para exprimir o mesmo desejo concorre também o sufrágio tanto de muitos Cardeais da Santa Igreja Romana, de Arcebispos e Bispos, de Prelados, Ordens e Congregações religiosas, como de outras doutíssimas personagens eclesiásticas e seculares e, finalmente, de mestres de Universidades, instituições e associações, julgamos oportuno confiar ao exame da Sagrada Congregação dos Ritos assunto de tanta importância.
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Esta Sagrada Congregação, mostrando-se, como costuma, disposta a seguir as Nossas ordens, elegeu uma Comissão especial e oficial, para que fizesse exame cuidadoso da proposta. Pedido, pois, e obtido em separado e depois dado à estampa o voto de cada um dos comissionados, não faltava mais que interrogar os membros da Sagrada Congregação sobre se, dadas as três condições que o Nosso predecessor Bento XIV requer no Doutor da Igreja universal, isto é, santidade insigne, eminente doutrina celeste e declaração pontifícia, julgava que se podia declarar Santo António Doutor da Igreja universal.
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Na sessão ordinária celebrada no Vaticano a 12 de junho de 1945, os Eminentíssimos Cardeais encarregados dos assuntos da Sagrada Congregação dos Ritos, depois que o Nosso amado filho Rafael Carlos Rossi, Cardeal-Presbítero, Secretário da Sagrada Congregação Consistorial e relator desta causa, fez sobre ela o devido relatório, e depois de ter ouvido o parecer do Nosso amado filho Salvador Natucci, Promotor Geral da Fé, deram o seu próprio assentimento.
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Estando assim as coisas, Nós, por Nossa espontânea e boa vontade, secundando o desejo de todos os Franciscanos e de todos os demais citados, pelo teor da presente carta, de ciência certa e com madura deliberação e com a plenitude do poder apostólico, constituímos e declaramos a Santo António de Pádua, Confessor, Doutor universal da Igreja, sem que possam obstar as Constituições e Ordenações Apostólicas e qualquer outra coisa em contrário. E isto o estabelecemos, decretando que a presente carta deva ser e permanecer sempre firme, válida e eficaz, e surta e obtenha o seu pleno e inteiro efeito, que assim, e não de outra maneira se deva julgar e definir; como também, a partir deste momento, declaramos inválido e nulo tudo quanto porventura intente contra as preditas disposições qualquer pessoa ou autoridade por conhecimento ou por ignorância.
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Dada em Roma, junto de São Pedro, sob o anel do Pescador, no dia 16 de janeiro, festa dos Protomártires Franciscanos, no ano de 1946, sétimo do nosso Pontificado.”

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Fonte: Escravas de Maria

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07/06 Sexta-feira
Festa de Primeira Classe 
Paramentos Brancos
Vitral-Sagrado-Coracao

Na sexta-feira depois da oitava da festa do Corpo de Deus, a Igreja celebra a festa do Sagrado Coração de Jesus. De acordo com os desejos de Nosso Senhor, manifestados a Santa Margarida Maria Alacoque, deve ser dia de reparação, pela ingratidão, frieza, desprezo e sacrilégios que muitas vezes sofreu na Eucaristia, por parte de maus cristãos, e às vezes até por parte de pessoas que se presumem piedosas. Em todas as igrejas se fazem neste dia, solenes atos coletivos de reparação. Para estimular os cristãos e retribuir com amor tantas e tão grandes provas de amor do Divino Coração de Jesus, dedicou à sua veneração, não só a primeira sexta-feira de cada mês, mas também um mês inteiro, o mês de junho.

No dia 16 de junho de 1675, durante uma exposição do Santíssimo Sacramento, Nosso Senhor apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque e, descobrindo seu Coração, disse-lhe: “Eis o coração que tanto tem amado aos homens e em recompensa não recebe, da maior parte deles, senão ingratidões pelas irreverências e sacrilégios, friezas e desprezos que tem por Mim neste Sacramento de Amor”.

Quem é devoto do Sagrado Coração de Jesus?

Tem devoção ao Sagrado Coração de Jesus, quem considera o amor que Jesus Cristo patenteou na sua vida, na morte e no Santíssimo Sacramento, quem considera os afetos, os sofrimentos da alma de Jesus Cristo. É devoto do Sagrado Coração de Jesus, quem ama a Jesus Cristo, imita suas virtudes; quem Lhe faz reparação honorífica dos ultrajes que recebe e tudo isto, para corresponder ao amor que Ele nos vota”.

O Sagrado Coração de Jesus, na “GRANDE PROMESSA”, concedeu a inestimável graça da perseverança final aos que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos. Pelo que se introduziu o exercício de devoções em honra do Sagrado Coração, na primeira sexta-feira de cada mês. Além da graça prometida, ganha-se uma indulgência plenária (Comunhão, reparação, oração e meditação por algum tempo sobre a infinita bondade do Sagrado Coração). (Pe. Réus: “Orai”)Jesus, portanto, quer que Lhe demos amor e reparação das ofensas contra a Eucaristia, honrando e venerando o seu divino Coração. E como para nos obrigar a isto, fez as seguintes magníficas promessas, em que fala a misericórdia do seu Sagrado Coração:

AS PROMESSAS

<> Dar-lhes-ei todas as graças necessárias ao seu estado.

<> Porei paz em suas famílias.

<> Consolá-los-ei em todas as suas aflições.

<> Serei o seu refúgio na vida e principalmente na morte.

<> Derramarei abundantes bênçãos sobre todas as suas empresas.

<> Os pecadores acharão no meu Coração o manancial e o oceano infinito de misericórdia.

<> As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas.

<> As almas fervorosas| altear-se-ão, rapidamente, às eminências da perfeição.

<> Abençoarei as casas, onde se expuser e venerar a imagem do meu Sagrado Coração.

<> Darei aos sacerdotes o dom de abrandarem os corações mais endurecidos.

<> As pessoas que propagarem esta devoção, terão os seus nomes escritos no meu Coração, para nunca dele serem apagados.

<> A GRANDE PROMESSA: Prometo-te, pela excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final, que não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os seus sacramentos, e que o meu Divino Coração lhes será seguro asilo nesta última hora.

Segue abaixo, a ficha de controle para as pessoas que se dispuserem a fazer as Comunhões Reparadoras ao Sagrado Coração de Jesus:

MINHAS COMUNHÕES REPARADORAS:

EU, ___________________________________________________, eu fiz a Comunhão Reparadora nas primeiras sextas-feiras dos seguintes meses:

1. No mês de ____________________ de 20___

2. No mês de ____________________ de 20___

3. No mês de ____________________ de 20___

4. No mês de ____________________ de 20___

5. No mês de ____________________ de 20___

6. No mês de ____________________ de 20___

7. No mês de ____________________ de 20___

8. No mês de ____________________ de 20___

9. No mês de ____________________ de 20___

E PROMETO ao Sagrado Coração de Jesus em levar uma vida digna de católico (a) praticante e fervoroso (a).

MINHA CONSAGRAÇÃO

Divino Salvador que, perseguido pelos inimigos e ferido no Coração pela tibieza de tantos amigos, Vos queixastes a Santa Margarida: “Tenho procurado consoladores e não os tenho encontrado…”.

Aqui estou, Senhor, para Vos consolar: Quero adorar vossa Majestade escondida, quero reparar as ofensas minhas e dos outros, quero amar o vosso amor desprezado e abandonado. Consagro-me inteiramente ao vosso Divino Coração. Sede Vós somente o meu Rei. Ajudai-me, Senhor a difundir nas almas o reino do vosso Coração. Acendei a chama do Vosso Amor no coração dos vossos sacerdotes, para que se tornem apóstolos infatigáveis e portadores das bênçãos do Vosso Divino Coração.

Fazei que compreendam, finalmente, a honra e a obrigação que têm de Vos amar, para que, unidos entre si com os laços da vossa caridade, glorifiquem todos o vosso Divino Coração, que é para nós, fonte de vida e salvação.

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Divino Coração de Jesus reine em meu coração”!

Imaculado Coração de Maria defenda e dilate nele o Reino de vosso Filho. Amém!”

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ENTRONIZAI O CORAÇÃO DE JESUS EM VOSSO CORAÇÃO!

Divino Amigo, perseguido pelos inimigos e ferido no Coração pela tibieza de tantos amigos, vos queixastes a Santa Margarida: “Não acho, quem me ofereça um lugar de repouso… quero que teu Coração me sirva de asilo…”, eu quero aliviar vossa queixa e dar ao Vosso Coração o asilo, que tantas almas lhe negam, quando dizem, ao menos com as suas obras: “Não queremos que Ele reine sobre nós”. De minha parte, pelo contrário, só Vós haveis de ser o meu Rei. Vivei em mim que já não quero outra vida senão a vossa, outros interesses senão o da vossa glória esvazia inteiramente meu coração e de par em par vo-lo abro. Entrai Senhor! Dai-me o vosso Coração. Ele será o meu Rei muito amado. A Ele consagro e abandono meus interesses espirituais e temporais, meus sentidos e potências, minha vontade e todo o meu ser. Divino Coração de Jesus reine no meu coração! Imaculado Coração de Maria defenda e dilate nele o Reino de vosso Filho. Amém.

Jaculatórias: Coração Eucarístico de Jesus, Modelo do coração sacerdotal,

Tende piedade de nós! (300 dias)

Enviai Senhor, à vossa Igreja, Santos sacerdotes e fervorosos religiosos! (300 dias)

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Ato de Consagração aos Sagrados Coração de Jesus e de Maria da Família.

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“Sacratíssimos Corações de Jesus e de Maria, a vós me consagro, assim como toda minha família. Consagramos a vós nosso próprio ser, toda nossa vida, tudo o que somos, tudo o que temos, e tudo o que amamos. A vós damos nossos corações e nossas almas. A vós dedicamos nosso lar e nosso país. Conscientes de que, através desta consagração nós, agora, vos prometemos viver cristãmente praticando as virtudes de nossa religião, sem nos envergonharmos de testemunhar a fé.”

Ó Sacratíssimos Corações de Jesus e de Maria, aceitai esta humilde oferta de entrega de cada um de nós, através deste ato de consagração.

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Epístola 

São Paulo ao Efesios 3, 8-12 e 14-19

8.A mim, o mais insignificante dentre todos os santos, coube-me a graça de anunciar entre os pagãos a inexplorável riqueza de Cristo,9.e a todos manifestar o desígnio salvador de Deus, mistério oculto desde a eternidade em Deus, que tudo criou.10.Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina,11.de acordo com o desígnio eterno que Deus realizou em Jesus Cristo, nosso Senhor.12.Pela fé que nele depositamos, temos plena confiança de aproximar-nos junto de Deus. 14. Por esta causa dobro os joelhos em presença do Pai,15.ao qual deve a sua existência toda família no céu e na terra,16.para que vos conceda, segundo seu glorioso tesouro, que sejais poderosamente robustecidos pelo seu Espírito em vista do crescimento do vosso homem interior.17.Que Cristo habite pela fé em vossos corações, arraigados e consolidados na caridade,18.a fim de que possais, com todos os cristãos, compreender qual seja a largura, o comprimento, a altura e a profundidade,19.isto é, conhecer a caridade de Cristo, que desafia todo o conhecimento, e sejais cheios de toda a plenitude de Deus.

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Evangelho 

São João 19, 31-37

31.Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.32.Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados.33.Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas,34.mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água.35.O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais.36.Assim se cumpriu a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado (Ex 12,46).37.E diz em outra parte a Escritura: Olharão para aquele que transpassaram (Zc 12,10).

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Extraído do livro:  O Fim do Mundo está Próximo? – de autoria do Padre Júlio Maria de Lombaerde

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AUTORIDADE ESTROPIADA
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      Um número de boas almas gostaria que uma Congregação fosse fundada para substituir a Fraternidade São Pio X. Mas se por um lado eu compartilho seu temor de que a FSSPX esteja atualmente no caminho para incapacitar a sua gloriosa defesa da Fé e da vida católica de outrora e, portanto, eu simpatize com o desejo delas de ver outra Congregação como essa substituí-la; por outro, eu não acredito que isso seja possível, e acho que vale a pena explicar o porquê.
      Quando em 1970 o Arcebispo Lefebvre escreveu a carta elencando os princípios sobre os quais a futura FSSPX viria a ser fundada e passaria a funcionar, isto é, os seus Estatutos, julgava ser de grande importância obter a aprovação oficial deles pelo bispo da diocese católica na qual a casa original da FSSPX estava situada. Em seu entendimento, obter ou não essa aprovação significava toda a diferença entre fundar uma Congregação da Igreja Católica e lançar uma associação privada de sua autoria. Ele tinha todo interesse em fundar uma Congregação Católica, bem menos em lançar uma instituição privada.
      De fato, quando ele foi ver o Bispo Charrière da Diocese de Genebra, Lausanne e Friburgo para obter essa aprovação, não estava nada esperançoso. A Revolução Conciliar se encontrava então em curso, e ela era diretamente oposta ao que os Estatutos projetavam. No entanto, providencialmente o Bispo Charrière deu a sua aprovação, talvez porque ele sabia que estava para se aposentar logo depois. De qualquer forma o Arcebispo retornou a Écone exultante, e há até um relato de que ele balançava os Estatutos no ar triunfantemente.
      O que isso significava para ele era que a partir de então, até onde lhe dizia respeito, ele tinha a autoridade da Igreja para construir uma Congregação da Igreja, e quando alguns anos depois Roma tentou retirar a autorização, a tentativa foi tão intrinsecamente injusta de acordo com a lei da Igreja que o Arcebispo nunca hesitou em continuar exercendo dentro da FSSPX toda a autoridade de um clássico Superior de Congregação. Essa clássica autoridade católica tinha tanto poder que ao atrelá-la a mentiras os Papas Conciliares têm sido capazes de virtualmente destruir a Igreja Universal, e por estar sendo atrelada a um acordo prático com a Roma Conciliar ela está agora virtualmente destruindo a FSSPX. Por outro lado, para a autoridade sobre sacerdotes, freiras e leigos fora da FSSPX, o Arcebispo Lefebvre nunca arrogou para si qualquer outra que não fosse a de pai, conselheiro ou amigo.
      Mas os dias de um Bispo Charrière já se foram há muito tempo. Quantos bispos sãos ainda restam na Igreja mainstream? E como poderia qualquer um deles hoje aprovar os Estatutos Tradicionais e anti-Conciliares? É como se logo após o Arcebispo ter saído do castelo católico com os Estatutos católicos na sua mão, a ponte levadiça Conciliar tivesse desabado atrás dele. “Eles estão mentalmente doentes, mas eles têm a autoridade”, como um dos quatro teólogos da FSSPX disse sobre os teólogos romanos após as discussões doutrinais de 2009-2011. A FSSPX é certamente a última da fila das Congregações clássicas a ter sido fundada, pelo menos até depois do Castigo. E não terá durado muito tempo.
      É por isso que, em minha opinião, “o que não pode ser curado deve ser suportado.” E é por isso que, agora mesmo, eu imagino ser pouco mais do que pai, conselheiro e amigo para todas as almas que pedem a liderança e o apoio de um bispo. Mesmo isso é tarefa o bastante. Que Deus esteja com todos nós.
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Kyrie eleison.
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Visto no blog SPES

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