NOVENA DA IMACULADA CONCEIÇÃO

Fonte: http://precantur.blogspot.com.br/2011/11/novena-da-imaculada-conceicao.html

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NOVENA DA IMACULADA CONCEIÇÃO COROADA DE DOZE ESTRELAS

de 29/11 a 7/12
Dia 8 de Dezembro é o dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

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Ave, Maria Puríssima
sem pecados concebida!

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Louvemos e demos graças à Trindade Augusta de Deus que nos mostrou a Virgem vestida de sol, calçada de lua e coroada de doze estrelas

Rezar um PAI NOSSO

Louvemos e demos graças ao Pai Eterno que escolheu Maria para Filha

Rezar um GLÓRIA AO PAI

1) Louvado seja o Pai Eterno que predestinou Maria para Mãe do seu Filho

Rezar uma AVE MARIA.

2) Louvado seja o Pai Eterno que preservou Maria de toda a culpa

Rezar uma AVE MARIA.

3) Louvado seja o Pai Eterno que adornou Maria com todas as virtudes

Rezar uma AVE MARIA.

4) Louvado seja o Pai Eterno que deu a Maria por esposo o puríssimo São José

Rezar uma AVE MARIA.

Louvemos e demos graças ao Filho de Deus, que escolheu Maria Para sua Mãe

Rezar um GLÓRIA AO PAI

5) Louvado seja o Filho de Deus que se encarnou e habitou em Maria Santíssima

Rezar uma AVE MARIA.

6) Louvado seja o Filho de Deus que nasceu de Maria sempre Virgem

Rezar uma AVE MARIA.

7) Louvado seja o Filho de Deus que deu a Maria todo poder

Rezar uma AVE MARIA.

8) Louvado seja o Filho de Deus que nos deu Maria por Mãe

Rezar uma AVE MARIA.

Louvemos e demos graças ao Espírito Santo que escolheu Maria por sua esposa

Rezar um GLÓRIA AO PAI

9) Louvado seja o Espírito Santo por quem Maria foi Virgem e Mãe

Rezar uma AVE MARIA.

10) Louvado seja o Espírito Santo por quem Maria foi templo da SS. Trindade

Rezar uma AVE MARIA.

11) Louvado seja o Espírito Santo por quem Maria foi assunta ao Céu

Rezar uma AVE MARIA.

12) Louvado seja o Espírito Santo por quem Maria foi medianeira de todas as graças

Rezar uma AVE MARIA.

V/ Bendita seja a Santa e Imaculada Conceição.
R/ Da Bem-aventurada Virgem Maria.

V/ Ó Maria concebida sem pecado.
R/ Rogai por nós que recorremos a Vós.

ORAÇÃO DA MISSA (8 de dezembro):

Ó Deus, que pela Imaculada Conceição da Virgem preparastes para Vosso Filho digna morada, nós Vos suplicamos humildemente que, assim como, em atenção aos merecimentos desse mesmo Filho, Vos dignastes preservá-la de toda mácula, nos concedais igualmente, por sua intercessão, a graça de chegarmos a Vós limpos do pecado. Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.

ORAÇÃO COMPOSTA POR SÃO PIO X:

Virgem santa que agradastes ao Senhor a ponto de tornar-se sua Mãe, Virgem Imaculada em vosso corpo, em vossa alma, em vossa fé, em vosso amor, olhai com bondade os infelizes que imploram vossa poderosa proteção.

A serpente infernal contra a qual foi lançada a primeira maldição continua a combater e a tentar os pobres filhos de Eva.

Vós, nossa Mãe abençoada, nossa rainha, nossa advogada, vós que esmagastes a cabeça do inimigo desde o primeiro instante de vossa Conceição, recebei nossas orações e, nós vos suplicamos, unidos num único coração, apresentai-as diante do trono de Deus, para que nunca nos deixemos cair nas armadilhas que nos são preparadas, mas que cheguemos todos ao porto da Salvação e que, no meio de tantos perigos, a Igreja e a sociedade cristã cantem mais uma vez o hino da liberdade, da vitória e da paz. Amém.

Devoção recomendada por S. José Calazans

Indulgência: 300 dias cada vez, plenária se todo mês (Pio IX)

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“Tendo um mesmo decreto eterno decidido ao mesmo tempo a Encarnação e a Maternidade divina, o Christo e a Virgem são inseparáveis na obra da salvação”.

Fonte: Vas Honorabile

Visto no blog: A grande guerra

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Padre Júlio Maria, 

Princípios da vida de intimidade com Maria Santíssima

 

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Convém notar com efeito que a intercessão da Santíssima Virgem não é somente atual, sem antecedentes.

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Sua parte na distribuição da graça é a consequência do papel que ela teve em sua aquisição.

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Não há senão um Mediador entre Deus e os homens, o Cristo Jesus.

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Somente ele era capaz de uma reparação que igualasse à ofensa, só ele podia, em rigor de justiça satisfazer e merecer pela humanidade decaída. Mas esta ação principal não exclui de modo algum a ação universal de Maria Santíssima.

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O Salvador podia excluir todo e qualquer auxiliar. Não o quis, porém; associou-se á Virgem Santíssima, sua Mãe, para completar a obra redentora.

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Dela ele quis receber a vida física e por ela quer ser gerado nas almas, para que a Virgem Santíssima fosse ao mesmo tempo a Mãe de seu corpo natural e de seu corpo místico.

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É pois Maria Santíssima quem está encarregada de nos gerar como irmãos de Jesus.

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É de sua plenitude, depois da plenitude do Senhor, que devemos ser enriquecidos. Daqui a proposição clássica que “todas as graças nos vem por Maria”.

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Falando do papel da mediação da Virgem Santa, em bom número de autores encontram-se bastantes inexatidões e mais ainda obscuridades; daí uma noção inexata acerca da graça no espírito das almas piedosas, assim também como de sua ação e do papel da Virgem Santa na distribuição da mesma graça.

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É por isso que quisemos tratar até o amago esta questão, apresentando-a sob todas as formas, para faze-la brilhar com todo seu esplendor, porque é ela sobretudo que nos mostra a grandeza da Imaculada e a necessidade de recorrer a ela.

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Na SS. Virgem há com efeito uma dupla grandeza: a de Mãe de Deus; esta é o cume, é a que a aproxima de Deus. Mas há uma outra, derivada desta primeira, que a aproxima de nós: é a plenitude de sua graça e por conseguinte seu papel de mediação. Plena sibi, superplena nobis, dizem os teólogos.

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Convém notar bem: aqui é que se encontra precisamente o ponto obscuro em certas obras de piedade: Maria não é Medianeira, senão porque é Cheia de Graça.

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Com efeito, pode-se conceber – e é o que fazem certas almas – uma medianeira ou tesoureira independente do que ela trata ou distribui.

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Assim uma pessoa serve de intermediária entre dois inimigos, para os reconciliar; ela mesma fica completamente fora do fato, intervem, reconcilia, sem dar coisa alguma de si mesma, a não ser palavras de paz, explicações amáveis.

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Um tesoureiro, encarregado de dar esmola, tratar de negócios ou de pagar contas, tira do cofre de seu patrão, sem dispender do que é seu. Ele também permanece fora do negócio que faz.

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E quantas vezes já não se representou a Santíssima Virgem sob este aspecto? Não a consideram muitas vezes como uma simples intermediária – como tesoureira das misericórdias divinas, – colocando-a fora do fato… e não permitindo a sua intervenção nesta obra de reconciliação e de perdão senão como uma simples “empregada” ?

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Ora, nada de mais falso e desastroso á verdadeira devoção para com a digna Mãe de Deus e dos homens.

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Pensando bem, ver-se-ia que esta maneira de encarar o papel da SS. Virgem é soberanamente injurioso ao Salvador, rebaixa a Santíssima Virgem em vez de engrandece-la, e está em pleno desacordo com a sã teologia e a doutrina da Igreja.

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Deus em suas obras nada faz de incompleto, nem por intervalos.

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Sua sabedoria as concebe e realiza em uma unidade magnífica de plano, onde todas as partes se harmonizam desde o princípio até o fim: Atingens a fine usque ad finem.

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Já que, entretanto, ele quis servir-se de Maria na obra da Redenção, é necessário que ele continue associando-a a si em todas as aplicações desta obra, das quais a maior e a mais importante, é a comunicação da graça.

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Esta estreita e falsa concepção, que admite o Filho de Deus, nascido da Santíssima Virgem, e rejeita em seguida a mesma Virgem que lhe deu á luz, é herética, mas a Igreja Católica, guarda da verdade, proclama bem alto e repete em todos os tons que toda a série dos mistérios do Cristo em parte alguma o Homem-novo, o Adão Celeste, está sem a mulher, nem a mulher sem o Homem.

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É para faze-lo sobressair claramente que a Igreja chama a SS. Virgem: Mãe dos homens, Co-redentora, Medianeira, Tesoureira e distribuidora das graças.

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“A vida de intimidade com Maria abrange todo o dogma da economia da graça, reunindo admiravelmente o fim, o caminho e os meios de salvação indicados por Nosso Senhor”.

Fonte: Vas Honorabile

Visto no blog: A grande guerra

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Padre Júlio Maria, 

Princípios da vida de intimidade com Maria Santíssima

 

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Geralmente o dogma da graça não é bastante conhecido pelos cristãos.
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Somente os sacerdotes, em consequência de seus estudos teológicos, conhecem todas as belezas, todas as riquezas ocultas nesta parte do dogma.

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Os simples cristãos julgam que estas questões são demasiadamente abstratas, puramente especulativas, fora da prática.

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É um erro. A graça é a parte viva do cristianismo, é a base, é o motor de tudo, é de certo modo o próprio Jesus Cristo.

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O dogma da graça, sendo de uma maneira toda especial o fundamento e o fim da vida de intimidade com a Santíssima Virgem, encontrará aqui um desenvolvimento suficiente – o que raramente se encontra em obras populares – para mostrar a todos as riquezas e belezas desta divina economia, fazendo-o em uma linguagem bastante simples, para que seja por todos compreendido.

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O fim da vida de intimidade com Maria outro não é senão Jesus Cristo.

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Ele é a cabeça; a Virgem é o pescoço; nós somos os membros unidos ao pescoço e por ele á cabeça.

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Tirai a cabeça, e o pescoço não tem mais razão de existir.

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Do mesmo modo, a união á Santíssima Virgem de nada serviria, se ela não nos unisse ao Redentor, nossa cabeça. O caminho a seguir é aquele que Jesus Cristo nos mostrou. Pode dizer-se que é Ele mesmo, pois tudo quanto se encontra em Maria é dele. Digamos mais: Não está ele mesmo em Maria e não nasceu dela?

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Unir-nos á Maria é pois unir-nos a ele. Passar pelo caminho de Maria é ir diretamente e sem desvios ao encontro de Jesus.

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E qual é o meio desta prática?

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Este meio é a Encarnação. É Maria, de quem nasceu Jesus, que está encarregada de o produzir espiritualmente em nossas almas.

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“A primeira resolução de toda alma que deseja honrar a Maria Santíssima deve ser não somente ama-la, mas antes de tudo estuda-la.”

Fonte: Vas Honorabile

Visto no blog: A grande guerra

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Padre Júlio Maria, 

Princípios da vida de intimidade com Maria Santíssima

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Uma lacuna muito comum da piedade em geral, e em particular para com Maria Santíssima, diz muito bem um profundo teólogo e ilustre escritor (1), é não ser bastante esclarecida sobre o inefável objeto que ela venera, é contentar-se com afeições que com o tempo podem esgotar-se ou pelo menos enfraquecer-se.

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Tendo no espírito uma débil força, apenas esfriadas as primeiras impressões do fervor, o coração e a vida começam a sentir esta pobreza doutrinal.

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Eis porque a primeira resolução de toda alma que quer honrar a Maria, deve ser estuda-la, e estuda-la com toda a sua alma.

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Si é necessário procurar a verdade por todos os meios, é também a verdade que diz ser á Maria que se devem aplicar estas palavras; como ocupar-se de Maria, de seu amor, sem faze-lo de todo o coração?…

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Desde modo nascerá necessariamente o pensamento vivo e habitual de nossa Mãe, e este pensamento frequente não será abstrato e frio, mas um pensamento que produzirá o amor.

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Em Deus o Verbo respira o amor – Verbum spirans amorem.

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Em nós o pensamento de Maria deve respirar o amor.

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Sem este estudo a devoção para com a Sma. Virgem é necessariamente incompleta e superficial.

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“Nós, diz ainda o P. Sauvé (1), fazemos de Maria uma idéia fraca, pálida, incompleta. Maria Santíssima está em um canto da vida, em um altar lateral da alma, quando deveria ocupar aí o altar principal, unida a Jesus como a Mãe é unida ao Filho, no mistério da Encarnação ou de Belém, como a nova Eva ao novo Adão, sobre o Calvário e reinando com ele em toda a parte”.

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Tal deve ser pois a primeira prática do nosso culto para com Maria: estuda-la, para que deixemos de vez esta concepção indigna de suas grandezas e de seu amor.

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(1) Sauvé. SS. Culto do Coração de Maria C. V.

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LA PRESENTACIÓN DE LA SANTÍSIMA VIRGEN MARÍA – 21 DE NOVIEMBRE

Visto no blog Apostolado Eucarístico

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María fue presentada en el Templo por sus padres a la edad de tres años, para ser educada allí santamente en el servicio del Señor. Los padres y las madres de las principales familias de Jerusalén concurrieron al Templo para rendir homenaje a la familia de David, y los ángeles cubrieron a la niña con sus alas y cantaron en armonioso concierto. Aunque niñita, conocía ella la grandeza del Señor a quien iba a servir. Así, para llegar hasta el pontífice Zacarías, subió las gradas del Templo con una firmeza y una agilidad que excedían la de su edad. El Espíritu de Dios que animaba su alma suplía la flaqueza de su cuerpo. 

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MEDITACIÓN 

SOBRE LA PRESENTACIÓN

DE LA SANTÍSIMA VIRGEN 

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I. Desde los tres años de edad, es decir, lo más pronto que puede, María se consagra al servicio del Señor. Sus padres la ofrecen con gusto a Aquél que se las había concedido accediendo a sus plegarias. ¡Dichosos los que desde tierna edad comienzan a servir a Dios! ¿Qué esperas tú para darte a Dios? Dale todo lo que tengas; nada perderás en el cambio, porque Él se dará a ti enteramente. Es un cambio ventajoso abandonar todo por un bien que es superior a todo (San Bernardo).

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II. María, en este día, ofrece al Señor todo lo que tiene, todo lo que puede hacer, y todo lo que es; en una palabra, se da a Él sin reserva. ¿Imitas a María, tú que das a Dios una partícula de tu corazón y que lo reservas por entero para el mundo y para ti mismo? Quieres dividir tu corazón entre las creaturas y Dios; es imposible. ¡Señor, es tardar demasiado no darme a un Señor tan bueno! Os ofrezco mi cuerpo y mi alma, todo lo que tengo, todo lo que puedo y todo lo que soy. 

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III. María se consagra para siempre al servicio de Dios, y si sale del Templo es solamente porque Ella es el templo vivo en que debe habitar Jesús. ¿No es verdad acaso que te has presentado alguna vez a Dios para servirlo? Pero, cobarde de ti, pronto te has cansado de servir a un Señor tan bueno: te has retractado, con tus acciones, de la promesa que le habías hecho! Virgen Santa, preséntame a tu Hijo muy amado; quiero ser todo de Él hasta el fin de mi vida. En un cristiano, no es el comienzo, sino el fin lo que merece elogios (San Jerónimo).

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La devoción a la Santísima Virgen. 

Orad por los que quieren abrazar la vida religiosa. 

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ORACIÓN 

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Oh Dios, que habéis querido que la Bienaventurada María, siempre virgen, en quien residía el Espíritu Santo, fuese hoy presentada en el Templo, haced, por su intercesión, que merezcamos ser presentados en el templo de vuestra gloria. Por J. C. N. S.

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Fonte: Tradición Católica.com

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MILAGROS Y PRODIGIOS DEL SANTO ESCAPULARIO DEL CARMEN (XIX)

Fonte: Apostolado Eucarístico 

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SE APARECE UN ALMA DEL PURGATORIO Y DEPONE COMO TESTIGO CALIFICADO SOBRE LA VERDAD Y UTILIDAD DE ESTA SANTA INDULGENCIA SABATINA 

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En la ciudad de Barcelona, nos dice el doctísimo Daniel de la Virgen María, murió por el año 1620 la Srta. Catalina Bosser, doncella muy devota y recogida, y luego de transcurridos cuatro meses se apareció a una prima suya, llamada Magdalena Nicolás. Esta última, muy medrosa y timorata, después de grandes sobresaltos y pavorosos miedos, concediéndole Dios la gracia que da en semejantes casos para no dejarse alucinar ni seducir del enemigo, con gran paz de conciencia tuvo la dicha de recibir la visita o aparición de su prima Catalina, la cual le manifestó que llevaba ya cerca de cinco meses sufriendo horribles tormentos en las llamas expiatorias del Purgatorio, por ciertas mandas y promesas que había dejado de cumplir en vida, rogándole le ayudase con sus oraciones y caridades a salir cuanto antes de aquel fuego abrasador.

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Tomó desde luego a su cargo, la piadosa doncellita Magdalena, el cumplir por su querida prima todo cuanto le había revelado en la visión, y cuál no sería su asombro cuando al cabo de seis días se le volvió a aparecer para darle las gracias por su caridad y diligencia en socorrerla. Magdalena, más respuesta ya de sus sustos y sobresaltos anteriores, interrogó a su prima por el estado en que se encontraba una hermana suya, que hacía pocos días que falleciera en Cerballón. Con inmenso júbilo le respondió la prima que el alma de su hermana había volado al cielo el sábado inmediato a su fallecimiento, por virtud del privilegio sabatino, que como fervorosa cofrade lograra merecer. Y añadió después: Vos, hija mía, tomad y llevad con fervor el Santo Escapulario, pues yo no lo llevaba y por esto me he visto en tan grandes tribulaciones e indecibles tormentos. Dichosos, hija mía, aquellos que le visten, pues es gran verdad que por los ruegos e intercesión de María Santísima vuelan las almas de sus cofrades al cielo en el primer sábado después de su muerte.

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Quedó consoladísima Magdalena con esta aparición, y tan inflamada en santo ardor y celo por la devoción y el culto a la Virgen Santísima del Carmen y a su bendito y milagroso Escapulario, que fue el mayor apóstol en sus tiempos de esta devoción. Manifestó después Magdalena, al Ordinario, estas apariciones, el cual, luego de examinar su santa vida y seriedad y caridad ardiente, que hacían piadosamente creíbles sus afirmaciones, interpuso su jurídica autoridad y permitió que se imprimiesen en Barcelona estos hechos o apariciones para gloria y alabanza de nuestra Madre dulcísima del Carmen, que así se digna favorecer a sus devotos.

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Milagros y Prodigios del Santo Escapulario del Carmen

por el P. Fr. Juan Fernández Martín, O.C.

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Bispo Williamson e as revoluções americana e inglesa

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Visto no blog SPES

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Porque criatura, o indivíduo é devedor de Deus

Fonte:  Annales Historiae

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Há uma característica essencial em toda criatura, a de uma dependência soberana e absoluta em relação a Deus. Esta dependência é a consequência imediata e necessária da Criação e da Conservação dos seres pelo Ser Supremo.

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Toda realidade é e só pode ser na medida em que Deus a criou e a conserva atualmente em seu estado de realidade de ser. Todo ser age na mesma medida. Isso quer dizer que as coisas, que não são Deus, quer sejam seres ou modalidades de seres, são criadas e mantidas no ser, segundo sua totalidade, por Deus. Logo, é em sua totalidade que toda coisa, em estrita justiça, depende de Deus, por uma dependência absoluta. Dizemos “em estrita justiça“, porque o ser de toda coisa pertence essencialmente Àquele que a criou. 

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Partindo deste princípio incontestável, eis em duas palavras nosso raciocínio: porque criatura, o indivíduo é devedor de Deus, totalmente e em estrita justiça; porque criatura como o indivíduo, a família, composta por indivíduos, também é devedora de Deus; porque criatura, a sociedade, composta por famílias e indivíduos, também é devedora de Deus. Retomemos:
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§ 1. Porque criatura:

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I – O homem é essencialmente dependente de Deus.

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O Universo, a terra e os céus, as coisas visíveis e invisíveis dependem de Deus, desta dependência absoluta.

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O Homem depende Dele em todo seu ser, em seu corpo, em sua alma, em suas faculdades, em sua ação…, em tudo o que cabe a ele, dele ou para ele. Em tudo, com efeito, ele assinala o ato criador e conservador de Deus. Todos seus direitos lhe são dados por Deus; e todos seus deveres resultam do soberano domínio de Deus:

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II – Porque criatura dotada de inteligência e de vontade, o homem não somente é capaz de realizar os atos próprios destas faculdades, mas ele é feito para realizá-los, ou seja, para compreender e querer, e aqui ainda ele é soberanamente dependente.

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O que ele deve, antes de tudo, compreender e querer? Absolutamente dependente de Deus em tudo, ele o é especialmente nesta característica distinta de feito para entender e querer, visto que também aí ele é criatura. Esta dependência pertence à essência própria da inteligência e da vontade, assim como ela pertence ao próprio homem. Ela contrai consequentemente uma dupla obrigação de estrita justiça.

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Feito para compreender, inicialmente, o homem deve saber que em sua faculdade de compreender e no exercício desta faculdade ele não é independente, mas essencialmente dependente. Seu ato de compreender deve ser realizado enquanto soberanamente dependente. Se ele pudesse legitimamente não saber que assim o é, ele poderia também dirigir soberanamente, e de seu modo, seu poder de compreender; o que é absurdo. Seu primeiro e rigoroso dever é, então, conhecer a dependência absoluta de sua faculdade de compreender, tanto em si mesma quanto em seu exercício… Pelo mesmo motivo, ele deve saber que sua vontade e todo seu ser estão nas mesmas condições em relação a Deus.

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Feito para querer, o homem, em seguida, deve aplicar sua vontade em querer o que ele sabe dever ser em estrita justiça, ou seja, em querer que sua vontade, que seu ser, seu corpo, sua alma, e todas as suas faculdades tanto em si mesmas quanto em seus atos, sejam absolutamente dependentes de Deus. O ato de querer deve ser realizado enquanto soberanamente dependente. 

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Se, em estrita justiça, ele pudesse, nem que fosse por um instante, não querer o absoluto domínio de Deus sobre sua faculdade de querer, sobre a de compreender, e sobre si mesmo, neste momento ele seria independente de Deus, ele deixaria de ser criatura. O que é uma contradição no homem.

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O homem é do mesmo modo obrigado a reconhecer e professar que ele próprio e o universo inteiro, que a família e a sociedade, em uma palavra, que tudo o que é, e poderia nunca ser, vêm de Deus, princípio de todas as coisas, é devedor de Deus, termo de todas as coisas. Assim, por aquilo que o Senhor lhe propôs, a criação inteira presta homenagens ao Onipotente.

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Consequentemente a estas verdades, há para o homem um dever da mais rigorosa justiça, e cujo ninguém pode dispensá-lo, de adorar e de amar a Deus na plenitude de sua inteligência e de sua vontade – e, na mesma plenitude, de reconhecer o que ele deve Àquele do qual deriva todo bem, a existência e qualquer outro benefício. É um dever também esperar e solicitar da parte de Deus qualquer favor. É uma obrigação, se ele falhar com estes deveres, reparar a injustiça suprema cometida.

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Estes são os grandes deveres da criatura inteligente com relação ao Criador: adoração e amor, reconhecimento, impetração e reparação.
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III – Porque criatura dotada de inteligência e de vontade, soberanamente dependente de Deus como tal, o homem também está deste modo obrigado em estrita justiça a aceitar o que Deus quiser lhe impor, seja quando Ele impõe à sua inteligência verdades a serem admitidas; à sua vontade, resoluções e leis a serem cumpridas; à sua alma, um estado, uma condição a ser realizada; ao seu ser; atos a serem feitos; ou uma ordem, tal como a ordem sobrenatural, na qual ele deverá se estabelecer. Por sua natureza, a dependência essencial de toda criatura com relação ao Criador e o domínio soberano de Deus exigem que seja assim. Deus tendo constituído uma ordem sobrenatural, os grandes deveres de adoração e de amor, de reconhecimento, de impetração e de reparação, devidos pelo homem em virtude da criação, devem ser sobrelevados nesta ordem e oferecidos sobrenaturalmente a Deus, como veremos mais adiante.
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Se o homem recusa reconhecer, ou professar sua dependência e o domínio absoluto de Deus, tal como os definimos, se ele recusa a adoração e o amor, tais como Deus os pede, ele nega Deus. Em seu pensamento ele O suprime, visto que ele suprime o que é próprio do Ser divino, que é de ser soberanamente independente, e o que é próprio de toda criatura, que é de ser soberanamente dependente. Poder falar ou pensar legitimamente na não-dependênciado homem, do espírito do homem, de uma realidade, qualquer que ela seja, com relação a Deus, é poder declarar legitimamente que Deus não é o Criador, e a partir de então que ele não é Deus, ou seja, que Ele não é. Do mesmo modo o homem renega a si mesmo e seu ser. Quer ele queira ou não, pertence à essência do ser humano depender do Ser Supremo, ou seja, ser criatura. Se ele não for criatura, ele não é. Tanto é profundo o erro do homem que se subtrai de Deus, tanto é capital sua injustiça.
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Portanto, não cabe ao homem, por nenhuma razão, em virtude de nenhuma circunstância, ter um pensamento consentido da não-dependência completa de seu ser ou de uma realidade qualquer com relação a Deus. Este pensamento não pode não ser uma injustiça total e uma injúria soberana relativamente ao Eterno.
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Do mesmo modo, todo procedimento, todo ato, toda palavra, toda disposição, que fossem a expressão ou a afirmação prática desta não-dependência absoluta, seriam, no mesmo grau, ou seja, em sua totalidade, uma injustiça e uma injúria supremas. E toda injustiça nos pensamentos ou nos procedimentos exigiriam uma reparação, de tanto este dever de ser de Deus está intimamente ligado a tudo o que é do homem.
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PHILIPPE, A. C.ss.R. A Dieu et à son Christ, la Societé et les Nations! 3ème éd. Paris, Téqui.

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Comentários Eleison CCCXXX (9 de novembro de 2013), por Dom Williamson

FÁTIMA CONTESTADA

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No início do século vinte, Deus seguramente deu ao mundo moderno duas grandes luzes: uma no campo teórico, em 1907, por meio de Pio X: a Encíclica Pascendi, visando a denunciar o erro chave do subjetivismo; e outra no campo da prática, em 1917, por meio de sua Mãe: as aparições de Fátima, a fim de prover um remédio para a monstruosa praga do comunismo. Mas o Demônio desviou a atenção que deveria ser dada à Pascendi, e levantou uma série de objeções para pôr Fátima em descrédito. Aqui estão algumas das principais:

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*Como podemos levar a sério a versão do Cardeal Ottaviani da terceira parte do Segredo de Fátima se Nossa Senhora supostamente diz ali que uma terceira guerra mundial iria começar no final do século vinte? Os anos 2000 já vieram e se foram, e não houve Terceira Guerra Mundial alguma.

Há um interessante paralelo entre a segunda e a terceira parte do Segredo de Fátima. Na segunda parte Nossa Senhora disse que uma guerra pior que a Primeira Guerra Mundial iria começar sob o reinado do próximo Papa, que viria a ser Pio XI. Porém Pio XI morreu na primavera de 1939, e a Segunda Guerra Mundial foi declarada apenas no outono, quando Pio II já era Papa. O calendário de Nossa Senhora estaria equivocado? Não. Ela simplesmente se ateve à realidade e não às aparências. Na realidade, a Segunda Guerra Mundial começou em 1938, quando Stalin decidiu fazer um pacto com Hitler, o liberando para fazer guerra em sua frente ocidental. Vejam nas Cartas do Reitor de maio de 2000 (em eleisonkommentar.blogspot.com) toda essa fascinante história do verdadeiro começo da Segunda Guerra Mundial. Agora, se a versão de Ottaviani é ou não o verdadeiro “Terceiro Segredo”, não pode a realidade ser que a Terceira Guerra Mundial começou no Oriente Médio antes do ano 2000, por exemplo, com a primeira invasão do Iraque em 1991? As coisas nem sempre são como elas aparentam.

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*Na Segunda Guerra Mundial nós vimos os horríveis bombardeios a Dresden, Tóquio e Nagasaki. O que há de novidade aqui?

Considera-se que o total de mortes na Segunda Guerra seja cerca de 66 milhões. Se alguém ler corretamente os tantos alertas de Nossa Senhora, e não apenas os de Fátima, verá que as baixas da Terceira Guerra Mundial e do Castigo irão ser contabilizadas em milhares de milhões. Na ordem de 100 vezes pior.

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*Mas em que o Castigo material poderia ser pior do que o castigo espiritual de nossos dias?

É verdade que depois da queda de Adão e Eva, o Vaticano II foi o pior desastre em toda a história da humanidade. A maioria dos homens o vê como uma grande libertação. “Paus e pedras quebrarão meus ossos, mas as palavras nunca irão me ferir”, diz o velho ditado. Punições espirituais são em si mesmas muito maiores, mas elas provêem coisas materiais para que nós, homens, compreendamos (cf. Mt. IX, 6, e Jo , 27).

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*Nossa Senhora prometeu em Fátima um período de paz se o Papa realizasse uma certa consagração. Os Papas têm realizado desde então muitas consagrações, mas nós não temos tido paz.

É verdade, tem havido muitas consagrações sem dúvida inspiradas por Nossa Senhora de Fátima, mas nenhuma ainda como ela pediu: pelo Papa, da Rússia, ao seu Imaculado Coração, em união com todos os bispos do mundo. Uma ou outra dessas quatro condições tem sempre faltado

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*Nossa Senhora nos falou em Fátima de “nações sendo aniquiladas” e de “um período de paz”. Vimos nações aniquiladas na Segunda Guerra Mundial, e um período de paz nos anos 50. Suas profecias se concretizaram.

Quantas nações têm sido aniquiladas desde a Segunda Guerra Mundial, e quanto de paz houve na Guerra Fria nos anos 50? Nossa Senhora falou em Fátima de eventos de proporções muito maiores do que os que já ocorreram.

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Sagrado Coração de Jesus, tem piedade de nós. Imaculado Coração de Maria, interceda por nós.

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Kyrie eleison.

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O Amor não é amado!

Fonte: Defensores da Santa Cruz

Visto no blog: A grande guerra

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O camponês perguntou: Que aconteceu,
irmão, por que estás chorando?
O Irmão respondeu:
Meu irmão,
o meu Senhor está na Cruz
e me perguntas por que choras?
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Quisera ser neste momento
o maior oceano da terra,
para ter tudo isso de lágrimas.
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Quisera que se abrissem
ao mesmo tempo todas
as comportas do mundo
e se soltassem
as cataratas
e os dilúvios
para me emprestarem
mais lágrimas.
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Mas ainda que juntemos
todos os rios e mares,
não haverá lágrimas
suficientes para chorar
a dor e o amor
de meu Senhor crucificado.
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Quisera ter as asas invencíveis
de uma águia para atravessar
as cordilheiras e gritar
sobre as cidades:
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O Amor não é amado!
O Amor não é amado!
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Como é que os homens podem amar
uns aos outros se não amam o Amor?
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São Francisco de Assis

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Uma nova defesa de Dom Williamson – e do bom senso

http://spessantotomas.blogspot.com.br/2013/11/uma-nova-defesa-de-dom-williamson-e-do.html

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Seqüência (Dia de todos os fiéis defuntos)

*Extraído do blog – A grande guerra

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Seqüência (Dia de todos os fiéis defuntos)

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Dia de ira, aquele dia

que tudo em cinzas fará,

diz David e a Sibila.

Que temor há-de então ser

quando o Juiz vier

a julgar-nos com rigor!

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O som forte da trombeta

Entre os jazigos dos mortos

junto ao trono os levará.

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Todo o mundo há-de pasmar

quando a criatura se erguer

para responder ao Juiz.

Um livro será trazido,

no qual tudo está contido,

por onde há-de ser julgado o mundo.

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Quando o Juiz se sentar,

todo o oculto há-de aparecer.

Nada impune ficará.

Que hei-de eu então dizer?

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A quem hei-de recorrer,

se o justo não está seguro?

Rei tremendo em majestade,

que por favor nos salvais,

salvai-me por piedade!

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Recordai-Vos, bom Jesus,

que por mim do Céu descestes,

não me percais nesse dia.

Por me buscar, vos cansastes,

em me remir padecestes:

Não seja em vão tanta dor!

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Juiz, justo e de vingança,

dai-me o dom de Vossa graça,

antes que vá a juizo.

Gemo e choro, como réu,

sinto pejo do pecado;

suplico, perdoai-me.

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Vós, que absolvestes Maria

e ao ladrão não desprezastes,

também me destes esperança.

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Minhas preces não são dignas,

mas Vós que, sois bom, por clemência.

Não me abandoneis ao fogo.

Colocai-me entre as ovelhas,

separai-me então dos bodes,

dai-me lugar à direita.

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Confundidos os malditos,

entregues ao fogo eterno,

chamai-me com os escolhidos.

Peço humilde e suplicante,

de coração como a cinza,

havei cuidado de mim.

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Dia de lágrimas, esse dia,

em que o pó se erguerá,

o homem, para ser julgado.

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Perdoai-lhe, Senhor Deus,

Vós que sois bom, ó Jesus,

Dai-lhes um repouso eterno.

Amém

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(A voz do Filho do homem ressoa agora no tempo por entre os que morreram espiritualmente para os revocar à vida. Quando o tempo acabar, há-de ressoar a última vez para julgar os homens. Os que ouvirem a sua voz e cumprirem os seus mandamentos, ressucitarão para a vida eterna.)

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(Missal quotidiano e vesperal – Dom Gaspar Lefebvre – 1951)

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*Publicado originalmente em 2/11/2011 e 2/11/2012

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Sanctorum Meritis – hymne des vêpres pour les Martyrs

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Visto no blog SPES

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Festa de todos os Santos

Extraído do blog A grande guerra

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O Templo de Agripa foi consagrado ao tempo de Augusto a todos os deuses do paganismo e por esse motivo denominado Panteão. Bonifácio IV mandou para lá transladas as ossadas dos Mártires encontradas nas catacumbas e no dia 13 de Maio de 610 dedicou esta Nova Basília ao culto dos Mártires e da Virgem Santíssima.

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A festa desta dedicação foi tomando com o tempo caráter mais universal, sendo mais tarde consagrada à Virgem SS. e a todos os Santos. Existindo já, porém, a festa da comemoração de todos os Santos, celebrada primeiramente em dias diferentes nas diversas igrejas e em 835 fixada por Gregório IV no dia 01 de Novembro, Gregório VIII transferiu para esta data a dedicação do Panteão.

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A festa de hoje recorda pois e celebra a vitória do Deus verdadeiro sobre as falsas divindades do paganismo. Em razão da sua procedência, a Missa vai buscar numerosos textos à liturgia dos Mártires. A Santa Igreja coloca-nos debaixo dos olhos a admirável visão do Céu, a visão dos doze mil inscritos (12 por ser número perfeito e indicar plenitude) de cada tribo de Israel e da multidão sem conta, procedente de todos os povos, línguas e tribos, todos de pé diante do Cordeiro, revestidos de branco e com palmas na mão.

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Jesus Cristo, a Virgem SS., as falanges dos Espíritos bem-aventurados distruídos em nove coros, os Apóstolos, os Mártires envoltos na púrpura do sangue que verteram, os Confessores vestidos de branco, o coro casto das Virgens formam o majestoso cortejo. Compõe-se dos que na Terra andaram pelos passos de Jesus, dos pobres de espírito, dos mansos, dos aflitos, dos que sofreram fome e sede de justiça, dos misericordiosos, dos puros, dos pacientes, dos que foram perseguidos pelo nome de Jesus.

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Alegrai-vos, lhe dizia o Mestre, porque a vossa recompensa será grande no Céu.

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Entre estes milhares de justos que foram na Terra discípulos fiéis de Cristo encontramos muitos dos nosso parentes, amigos, filhos da nossa terra e da nossa aldeia, os quais participam já da glória do Senhor, Rei dos reis e coroa de todos os Santos. Ao assistirmos à Missa neste dia, lembremo-nos que o sacedórcio de Jesus Cristo na Terra, exercido invisivelmente nos nossos altares se identifica como o que visivelmente exerce no Céu. Os altares da Terra onde reside o Cordeiro de Deus e o altar do Céu onde o mesmo Cordeiro se ostenta de pé e em estado de vítima são um e o mesmo altar.

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Toda a Missa procura despertar em nós esta presença do Céu.

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(Missal quotidiano e vesperal – Dom Gaspar Lefevbre – 1951)

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