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Archive for abril \23\-03:00 2015

sao jorge.

De acordo com a tradição, São Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar. Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador. Jorge, ao ver que urdia tanta crueldade contra os cristãos, parecendo-lhe ser aquele tempo conveniente para alcançar a verdadeira salvação, distribuiu com diligência toda a riqueza que tinha aos pobres.

O imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos e no dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os romanos deviam se converter ao cristianismo. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo. Indagado por um cônsul sobre a origem dessa ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da Verdade. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: “O que é a Verdade?”. Jorge respondeu-lhe: “A Verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiando me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade.” Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor). Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente. Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, em Bizâncio, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica.

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Fonte: Escravas de Maria

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Fonte: Escravas de Maria

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16/04 quinta-feira 
Festa de Quarta Classe
Paramentos Brancos

Corria o ano de 303 D.C. Oteomero, de uma distinta família romana tinha sido governador de Braga e era actualmente Senador, gozava da sua alta posição e da sua imensa fortuna. Tinha uma única filha, Engrácia, que era formosíssima. Mas tão singela e tão modesta, fugindo do luxo e dos divertimentos pagãos que seu pai andava preocupado querendo adivinhar a razão de Engrácia não se parecer com as raparigas da sua posição. Pensava no casamento da sua filha, via nela o futuro da sua casa e resolveu mandá-la à Gália, preparando-lhe ali o enlace com um jovem general romano. Mas como são diferentes os caminhos de Deus…
Numa tarde de Outono, o pai e a filha encontravam-se passeando nos magníficos jardins do palácio, a atmosfera estava impregnada do perfume das flores e os cachos maduros penduravam-se nas grades de bronze dourado. Oteomero sentou-se junto de uma fonte e chamando a filha começou a falar-lhe no assunto que tanto o interessava. Sentia-se velho, e não queria morrer sem deixar um herdeiro à sua casa, mas… a resposta de Engrácia admirou-o.
– Minha filha a tua linguagem é a dos cristãos escravos de uma cruel divindade à qual sacrificam tudo.
– Não meu pai, o Deus dos cristãos não é um tirano, é um salvador amabilíssimo que morreu na cruz para salvar os homens, feitos à sua imagem e semelhança, quando pecam, estende-lhes os braços oferecendo-lhes a sua misericórdia e ensinando-lhes o arrependimento, como compará-los aos vossos Deuses?
Oteomero estava indignado com aquela linguagem, mas não querendo afligir a filha que era todo o seu enlevo, disse-lhe:
– Engrácia, sê condescendente com o teu pai. Conheci em Barcelona, Endonte, general romano de uma família distintíssima, ligado à nossa, tem a simpatia do Imperador e está comandando as legiões romanas na fronteira da Gália, é esse jovem que te escolhi para esposo.
Engrácia baixou a cabeça, e humildemente mas firme, respondeu:
– Desposar-me eu? Nunca meu pai!
Oteomero tapando o rosto com as mãos exclamou:
– A minha única filha, a alegria dos meus últimos dias destrói com uma palavra todas as minhas ilusões!
– Pai, se eu pudesse satisfazer os teus desejos, mas… há um sentimento mais alto que me conduz. Não posso aceitar o esposo que me destinais.
Oteomero cheio de esperança diz-lhe:
– Filha, se é outro o teu escolhido diz-me o seu nome, não tardarei em lhe abrir os braços.
Então, Engrácia transfigurada exclamou:
– O meu esposo é Jesus-Cristo, eu sou cristã!
– Infeliz!!! – rugiu Oteomero empurrando a filha e desapareceu.
A noite desceu sobre o palácio do velho Senador, e pensamentos terríveis o agitaram… «Se chega aos ouvidos do Imperador a decisão da minha filha a que martírios, ela está exposta!». Tudo lhe parecia um sonho – «Quem revelaria a Engrácia essa doutrina?». Fora de si, mandou chamar o cunhado.
– Sabes a nossa desgraça? Engrácia é cristã!
Este por sua vez calava-se e depois de muito instado, confessou: – Também eu sou cristão pela graça de Deus. Foi uma pobre escrava, pobre para o mundo, mas rica aos olhos de Deus, quem me converteu a mim e à tua filha.
Passou tempo, mas Oteomero não desistiu, e na Primavera acompanhada de um brilhante séquito, partia Engrácia para Saragoça. Uma visão do futuro tinha feito a Santa Mártir exultar de alegria, mas deixar o pai tão velho e pagão fazia-lhe sangrar o coração. Na véspera de partir, reunira num dos seus aposentos, transformado em oratório, todos os escravos cristãos, suplicando fervorosamente a Deus a conversão de Oteomero. Nisto, o velho Senador que escondido tudo tinha observado, entrou e exclamou abraçando a filha: – Grande é o vosso Deus, pois uma jovem humilde e tímida como Engrácia, pôde levantar-lhe em minha casa um altar, e reunir aqui os meus melhores escravos. Não sabia que o meu palácio estava cheio de cristãos. Se o vosso Deus é poderoso como dizeis, ele dissipará as minhas trevas e se resistirdes às perseguições de que são vítimas os discípulos de Cristo, também eu abraçarei a vossa fé!
Saragoça, cidade privilegiada de Maria. Conta Maria de Agreda, na Mística Cidade de Deus, o que se segue.
Estava S. Tiago Apóstolo pregando em Saragoça, quando um dia lhe apareceu Nossa Senhora rodeada de uma multidão de Anjos que traziam uma coluna de mármore ou jaspe e uma pequena estátua da Mãe de Deus. Nossa Senhora ordenou aos anjos que colocassem a sua estátua sobre a coluna e a pusessem no sítio onde ainda hoje está. Disse a S. Tiago que queria ali um templo em sua honra, onde ficaria a coluna e a sua imagem até ao fim do mundo, e que protegeria a Espanha!
A primeira visita de Engrácia em Saragoça foi a Nossa Senhora do Pilar. A sua entrada na cidade não passou despercebida, devido à sua formosura e ao brilhante séquito que a acompanhava.
Reinava Diocleciano, e uma nova era de perseguições, ia começar. Daciano, prefeito romano chegava a Saragoça para lhe dar início. Acompanhava-o Endonte, general romano, noivo que Oteomero destinava a sua filha. Era um belo moço e sabendo pelo pai da chegada de Engrácia a Saragoça, queria vê-la. No seu orgulho, não duvidou um instante do consentimento dela e convidou para a boda os seus amigos. Fascinado com a formosura da Lusitana, pediu a sua mão, sabendo ser essa a vontade de Oteomero. Mas ela dirigindo-lhe palavras que ele como pagão não podia compreender, acabou dizendo: – Nunca aceitarei um esposo humano.
– Mas para quê viestes então a Saragoça?
– Para cumprir a vontade de Deus – respondeu Engrácia.
O general cheio de orgulho e cólera quis replicar, mas a Santa mostrando-lhe a saída retirou-se, dizendo-lhe: – Endonte, Deus te perdoe e ilumine!
A perseguição desencadeou-se terrível. Daciano queria saber o número e o asilo dos cristãos. Procurou o general romano e disse-lhe: – O édito vai ser afixado esta noite, os altares estão prontos para os sacrifícios, espero uma boa presa, uma mulher, uma estrangeira a quem ninguém ousa prender, mas que em breve estará em meu poder. Conhece-la? É aparentada com a nossa família.
– Seja o que for – respondeu Endonte com dureza. – Se é cristã tem de morrer!
Engrácia não aparecia, não chegara ainda o dia da vitória.
Depois de buscas infrutíferas, espalhou-se que os cristãos se tinham refugiado na Igreja do Pilar. Endonte juntou as suas tropas e avançou para o templo, mas à porta estacou; supersticioso e cobarde, receou entrar no templo de Maria. Vendo que as suas tropas se recusavam também, mandou rodear a Igreja de matérias inflamáveis e deitar‑lhe fogo. Mas… o poder incomparável de Nossa Senhora, ardeu tudo, mas o templo ficou intacto. Depois de muitas pesquisas, Endonte conseguiu entrar nas catacumbas, junto ao Èbro, era ali que se reuniam os cristãos; para isso seguiu uma piedosa mulher conhecida de sua irmã Marcela, esta também já cristã de desejo. Endonte seguiu, os cristãos estavam em oração. Imediatamente se ouviu o tilintar das armas dos soldados romanos que entravam à ordem de Endonte.
– Quem procuras?
– Engrácia.
E a Santa Virgem, que mais parecia um anjo que uma criatura, esperando salvar os seus irmãos, avançou dizendo com um santo orgulho: – Sou eu!
Os cristãos foram massacrados e a Virgem lusitana levada em ferros para a prisão. Levantou-se o tribunal na praça pública de Saragoça e Engrácia foi conduzida à presença do prefeito romano. Á sua entrada houve um sussurro na multidão.
– És cristã? – perguntou Daciano.
– Tenho essa imensa ventura.
– Teu pai educou-te no culto dos Deuses?
– Eu só adoro o verdadeiro Deus.
– Estás noiva de um ilustre general romano?
– O meu único esposo é Jesus Cristo.
– Sabes que tenho o poder de te fazer sofrer as maiores torturas? Sacrifica aos nossos Deuses!
– Jesus Cristo é o defensor das virgens, nunca adorei aos vossos Deuses, só adoro Jesus Cristo, filho de Deus, criador de todas as coisas.
Nisto, ouve-se um clamor imenso sair da multidão. – Ao fogo, ao fogo com a lusitana!!!
Daciano mandou-a reconduzir à prisão, dizendo que ele mesmo, escolheria os suplícios que ela devia sofrer.
Engrácia, como o Divino Esposo foi presa a uma coluna e cruelmente açoitada; em seguida amarrada a dois fogosos cavalos numa corrida vertiginosa, desconjuntaram, rasgaram o corpo da Santa Virgem; era uma chaga, mas levaram-na ao cárcere ainda com vida. Nos seus lábios via-se um sorriso celestial, e quando piedosas mulheres entraram na prisão, acharam-na em extasies, voltando a si disse-lhes: – Porque choram? Se é hoje o dia mais feliz da minha vida, o corpo sofre, mas a alma goza, porque tem o penhor da vida eterna. Ah! O Céu! Se soubésseis o que é o Céu!!!!
O Bispo indo visitá-la, quis dar-lhe ânimo com estas palavras: – Feliz minha filha, derramastes o vosso sangue por Jesus Cristo.
– Ainda não ­– respondeu ela. – O meu divino esposo disse-me que tenho martírios mais atrozes a sofrer, tenho almas a salvar e não há redenção sem sacrifícios.
Daciano, instrumento do inferno preparava novos suplícios, entraram no cárcere cinco algozes que mais uma vez quiseram obrigar Engrácia a sacrificar aos Deuses, mas inutilmente. Estenderam a Santa Mártir no chão, pés e mãos presos em argolas de ferro, metidas nas paredes, e arrancando-lhe o fato colado às chagas, rasgaram-lhe o corpo com pentes e unhas de ferro, tirando-lhe parte do fígado. Engrácia pronunciava os nomes de Jesus e Maria. Neste momento entra na prisão Daciano, enraivecido com a constância de Engrácia, exclama: – Por toda a parte os cristãos, como exterminá-los? Talvez os carcereiros o sejam também! – e vendo a Santa Virgem ainda com vida, tenta ele mesmo acaba-la pela última vez. Engrácia por sinais recusou; mandou anda cortar‑lhe o peito do lado do coração, a mártir caiu para cima do algoz mas não morreu, Deus conservava-lhe a vida milagrosamente.
Então, Daciano, cheio de terror e raiva disse: – É preciso acabar coma lusitana! – e mandou vir um prego e martelo, o fez entrar na testa de Engrácia que a seguir expirou!
Querendo mais vítimas, mandou ali mesmo degolar Marcela, irmã do general romano, um triunfo de Engrácia que com o seu martírio tinha alcançado a Deus a conversão da jovem romana e de seu pai Oteomero, martirizado em Braga. Passava-se isto a 16 de Abril. Daciano convenceu-se que os cristãos se atemorizassem com os suplícios de Engrácia. Os mártires de Saragoça contam-se aos milhares. Os cristãos puderam enterrar o cadáver da Santa Mártir nas catacumbas, e nesse momento viram anjos revestidos de dalmáticas encarnadas, incensando com turíbulos de ouro; as catacumbas iluminaram-se maravilhosamente e coros angélicos entoaram cânticos harmoniosos. Passados dias o general romano adoeceu gravemente e sentindo-se morrer, arrastou-se até ao túmulo de Engrácia e de Marcela. O Bispo Valero que vinha orar junto das Santas Mártires, reconheceu-o e vendo-o moribundo, perguntou-lhe: – Que queres? O baptismo? – respondeu Endonte: – O sangue da minha irmã Marcela caiu nos meus olhos e a minha alma abriu-se à verdade.
Depois de baptizado, voltando-se para o túmulo das Santas Virgens, exclamou:
– Elas me abriram o Céu! Meu Deus, que excesso de misericórdia e de amor.
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Leitura da Epístola 

I São João 5, 4-10
4.porque todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. 5.Quem é o vencedor do mundo senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? 6.Ei-lo, Jesus Cristo, aquele que veio pela água e pelo sangue; não só pela água, mas pela água e pelo sangue. E o Espírito é quem dá testemunho dele, porque o Espírito é a verdade. 7.São, assim, três os que dão testemunho: 8.o Espírito, a água e o sangue; estes três dão o mesmo testemunho. 9.Aceitamos o testemunho dos homens. Ora, maior é o testemunho de Deus, porque se trata do próprio testemunho de Deus, aquele que ele deu do seu próprio Filho. 10.Aquele que crê no Filho de Deus tem em si o testemunho de Deus. Aquele que não crê em Deus, o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus deu a respeito de seu Filho.

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Sequência do Santo Evangelho
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São João 20, 19-31
19.Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! 20.Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. 21.Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. 22.Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. 23.Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. 24.Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. 25.Os outros discípulos disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele replicou-lhes: Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei! 26.Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco! 27.Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. 28.Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus! 29.Disse-lhe Jesus: Creste, porque me viste. Felizes aqueles que crêem sem ter visto! 30.Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro.31 Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.

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Feliz e Santa Páscoa!

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Vigília Pascal

Fonte: Escravas de Maria

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4/4 Sábado Santo 
Festa de Primeira Classe 
Paramentos Roxos

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christ14

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Mediatrix_omnium_gratiarum_1“Se é certo que todas as graças que Deus nos concede, como eu tenho por certo, passará pelas mãos de Maria, também tenho por certo que só por meio de Maria poderemos esperar e conseguir a sublime graça da perseverança final. E certamente a conseguimos, se confiadamente a pedimos sempre a Maria suplicando-lhe por intermédio de suas benditas dores. Pobres daqueles que se afastam desta defesa e deixam de ser devotos de Maria e de se encomendar e Ela em todas a suas necessidades. Perca uma alma a devoção a Maria e logo ficará em trevas. Ai daqueles que desprezam a luz deste sol. Santo Afonso Maria de Ligori “Glórias de Maria Santíssima”,
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Nossa Senhora prometeu a Santa Brígida, em revelações, aprovadas pela Santa Igreja, conceder sete graças a quem rezar, em cada dia, sete Ave-Maria em honra das suas dores e lágrimas.
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Eis as Promessas segundo revelação Santa Brígida:
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· Porei a paz em suas Famílias.
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· Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios.
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· Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nas suas aflições.
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· Conceder-lhes-ei tudo o que me peçam contanto que não se oponha à vontade adorável do Meu Divino Filho e à santificação das suas almas.
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· Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.
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· Obtive do Meu Filho que, os que propaguem esta devoção (às minhas lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhes-ão apagados todos os seus pecados e o meu Filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.
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Oração Inicial:Virgem dolorosíssima, seríamos ingratos, se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas dores, vosso Divino Filho tem vinculado à devoção de vossas dores, particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos, Senhora, de vosso Divino Filho, pelos Méritos de vossas Dores e lágrimas, a graça …..
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01 Creio, 01 Pai-Nosso, 03 Ave-Maria em honra a Santíssima Trindade.
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1ª Dor: 1.º – A profecia de Simeão Uma espada de dor transpassará a tua alma. (Lc, 2,35)
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Pela dor que sofrestes ao ouvir a profecia de Simeão, de que uma espada transpassaria o vosso Coração, Mãe de Deus, ouvi-nos!
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Ave Maria…
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2ª Dor: A fuga para o Egito. (Mateus, 2,14)
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Pela dor que sofrestes quando fugistes para o Egito, apertando ao peito virginal o Menino Jesus, para salvar das fúrias do ímpio Herodes, Virgem Imaculada, ouvi-nos!
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Ave Maria…
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3ª Dor: Perda e encontrado Menino Jesus no templo (Lc, 2,48)
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Pela dor que sofrestes quando da perda do Menino Jesus por três dias, Santíssima Senhora, ouvi-nos!
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Ave Maria…
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4ª Dor: Maria se encontra com Jesus na via dolorosa (Lucas, 23,27)
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Pela dor que sofrestes quando viste o querido Jesus com a Cruz ao ombro, a caminho do calvário, virgem Mãe das Dores, ouvi-nos!
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Ave Maria ….
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5ª Dor: Crucificação e Morte de Jesus (João, 19,25-27)
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Pela dor que sofrestes quando assististes à morte de Jesus, crucificado entre dois ladrões, Mãe da Divina graça ouviu-nos!
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Ave Maria ….
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6ª Dor: Abertura do Sagrado Coração de Jesus pela lança e descimento da cruz (Lucas. 23,53)
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Pela dor que sofrestes ao ver seu Sagrado Coração transpassado e quando recebeu em vossos braços o corpo inanimado de Jesus, descido da Cruz, Mãe dos Pecadores, ouvi- nos!
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Ave Maria…
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7ª Dor: Jesus é colocado no sepulcro (Lucas. 23,55).
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Pela dor que sofrestes quando o Corpo de Jesus foi depositado no sepulcro, ficando vós, na mais triste solidão, Senhora da Mãe da Misericórdia, ouvi nos !
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Ave Maria ….
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Oração Final:
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Daí-nos Senhora, a graça de compreender o oceano de angústias que fizeram de vós a “Mãe das Dores”, para que possamos participar de vossos sofrimentos e vos consolemos pelo nosso amor e nossa fidelidade. Choramos convosco, ó Rainha dos mártires, na esperança de ter a felicidade de um dia nos alegrarmos convosco no céu.Amém.
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Não tem Missa.
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No Sábado à Meia noite começa a Solenidade da Vigília Pascal
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5/4 Domingo da Solenidade da Vigília Pascal  
Festa de Primeira Classe 
Paramentos Brancos
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Resurreccion 2 .
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Epístola 

Colossenses 3, 1-4

1.Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. 2.Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra. 3.Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. 4.Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele na glória.

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Evangelho 

São Mateus 28, 1-7

1.Depois do sábado, quando amanhecia o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o túmulo. 2.E eis que houve um violento tremor de terra: um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra e sentou-se sobre ela. 3.Resplandecia como relâmpago e suas vestes eram brancas como a neve. 4.Vendo isto, os guardas pensaram que morreriam de pavor. 5.Mas o anjo disse às mulheres: Não temais! Sei que procurais Jesus, que foi crucificado. 6.Não está aqui: ressuscitou como disse. Vinde e vede o lugar em que ele repousou. 7.Ide depressa e dizei aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos. Ele vos precede na Galiléia. Lá o haveis de rever, eu vo-lo disse.

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SEXTA-FEIRA SANTA – 2015

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